
O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), também Secretário de Estado da Educação, reagiu na tarde desta sexta-feira, dia 14, através das redes sociais à polêmica, desinformação e críticas ao seu posicionamento sobre o Programa Escolas Cívico-Militares criado através de decreto pelo o governo bolsonaro em 2019 e encerrado pelo governo Lula.
De acordo com Felipe Camarão no Maranhão não há escolas cívico-militares, mas 51 escolas militares que o governo manterá apoiando, apesar de não ser prioridade na área de Educação.
“Vi que meu posicionamento sobre as escolas cívico-militares afetou um ex-prefeito (tb ex-candidato a gov), que msm sendo pref por 6 anos, nunca implantou uma em seu município e não sabe nem a diferença entre escola militar e cívico-militar. Incoerente como td bom terraplanista (…) No MA, governo estadual tem 51 escolas militares e nenhuma cívico-militar (…) Então, é errado afirmar que o governo do Maranhão continuará com escolas cívico-militares mesmo após decisão do governo Lula. O governo local manterá as relações das escolas municipais com a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, apesar de não ser a prioridade na área da Educação (…) A prioridade é ampliar o número de IEMAS segundo falas do próprio Brandão e também do secretário de Educação estadual, Felipe Camarão (PT)”, reagiu Felipe Camarão.
Em 12 de abril de 2023 o ministra da Educação, Camilo Santana, durante audiência na Câmara dos Deputados, ele explica a medida adotada pelo governo Lula em relação às escolas cívico-militares.
O processo de extinção do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militar que impacta cerca de 200 escolas no país. A medida está dividindo opiniões muito mais pela desinformação.