O padre da cidade de Artur Nogueira, no interior de São Paulo, que, durante a missa, chamou Jair Bolsonaro de “bandido” e disse que quem votou nele deveria se confessar (assista aqui) divulgou uma extensa nota sobre o episódio.
Edson Adélio Tagliaferro afirmou que sua fala no vídeo que viralizou está “descontextualizada” e contou como estava se sentindo naquele dia:
“É bom que saibam reconhecer no padre um ser humano que também sofre as incoerências da vida, tem suas lutas interiores e desafios exteriores a enfrentar. Naquele dia específico, eu tive uma conversa acalorada com uma apoiadora do presidente da República. Isso talvez tenha sido decisivo para o ocorrido.” (O Antagonista)