A Assembleia Legislativa do Maranhão realizou nesta terça-feira (12), a primeira edição do ciclo de palestras “O Maranhão discutindo o Brasil”, que tratou da reforma Tributaria. O deputado Othelino Neto (PCdoB), presidente do Poder Legislativo Estadual, destacou a importância do evento para o esclarecimento da população maranhense sobre temas nacionais que impactaram diretamente a vida de todos.

“Esse é um momento importante para o estado, não só pelas pessoas que estão presentes acompanhando o evento, mas pela repercussão disso com a imprensa. Será o pontapé inicial de uma ampla discussão que nós vamos promover para que, cada vez mais, os maranhenses possam saber aquilo que está sendo discutido na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, até para que possam, a partir da informação dos impactos da Reforma Tributária, saber como aquilo vai impactar para o bem ou para o mal na vida de cada um”, afirmou Othelino Neto.

Após o debates acompanhados pelo presidente da Assembleia Legislativa Othelino Neto, os economistas e palestrantes Eduardo Fagnani e Eduardo Moreira se  reuniram com o governador Flávio Dino, no Palácio dos Leões. O governador destacou nas redes sociais a visita e importância do debate.

“Bom debate hoje sobre a situação brasileira com ⁦@eduardomoreira⁩, Eduardo Fagnani e com o presidente da Assembleia Legislativa, ⁦⁦@OthelinoN⁩. Agradeço a visita dos dois Eduardos ao Maranhão e suas contribuições para nossas reflexões”, destacou Flávio Dino.

O evento contou com a participação de parlamentares, autoridades, jornalistas e técnicos na área. O professor Fagnani falou sobre a necessidade de uma proposta de Reforma Tributária justa, solidária e sustentável. Moreira falou sobre aspectos da Reforma Tributária.

“A Emenda que modifica a PEC 45, nomeada como ‘Reforma de Proposta Tributária Justa, Solidária e Sustentável’, é uma proposta que foi abraçada pelo Consórcio de Governadores do Nordeste, que a apoiou politicamente, e foi assinada por alguns partidos, sobretudo da oposição. Ela tem por objetivo fundamental promover justiça tributária, coisa que não ocorre hoje no Brasil”, ressaltou Othelino.