Investidores estão conhecendo potencial turístico do Maranhão

 

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Governo do Maranhão, através da Secretaria de Estado de Turismo, continua nesta terça-feira (14), apresentando oportunidades de negócios, na área do turismo no estado. Participam gestores e técnicos do governo federal e investidores estrangeiros.

Hoje a agenda é no município de Tutóia e no balneário de Atins, em Barreirinhas. Para Catulé Júnior, secretário de Estado do Turismo, os municípios cortados pela rota das emoções têm grande potencial negócios.

“Paisagens paradisíacas, vontade governamental e parceria com o trade turístico são pontos de destaque. Nosso Maranhão seguirá na moda com parcerias e investimentos de peso” afirmou Catulé.

Faze parte do grupo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio; representantes do grupo Be Nomad; secretário-executivo do Ministério do Turismo, Daniel Nepomuceno; e o secretário de Ecoturismo do Ministério do Meio Ambiente, André Germanos.

Viagem de Jair Bolsonaro aos EUA frustra negociadores brasileiros

 

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Da Agência Reuters.

Esperada como o grande avanço na relação Brasil-Estados Unidos, a viagem presidencial deixou um gosto de frustração para os negociadores brasileiros, que saíram de Washington com poucos avanços nas áreas comercial e agrícola, de acordo com duas fontes ouvidas pela Reuters.

“Se é para avançar desse jeito, melhor até que fique como está’, disse à Reuters uma das fontes envolvida diretamente na tentativa de abrir o mercado americano para novos produtos agrícolas brasileiros.

O Brasil leva para casa o acordo de salvaguardas para uso da base de Alcântara pelos Estados Unidos e outros na área de segurança pública e inteligência, mas não conseguiu nada além de promessas vagas nas áreas que interessavam –uma solução para a questão da exportação de carne in natura e um apoio sem condições à entrada do país na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por exemplo.

Ao final da visita, ao lado de Bolsonaro, Trump declarou apoio ao pleito brasileiro mas, na declaração conjunta, o apoio está condicionado ao Brasil abdicar de estar na lista de países com tratamento especial e diferenciado da Organização Mundial do Comércio (OMC). Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia afirmado que o apoio à entrada na OCDE não podia depender de uma troca.

“Quem está preocupado com uma parceria estratégica somos nós, não eles. Eles estão preocupados com o varejo”, reclamou um dos negociadores brasileiros.

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