
Acabou em grande confusão e troca de palavrões a sessão na Comissão de Constituição e Justiça, na noite desta quarta-feira (3), na Câmara Federal, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, onde estava sendo debatido a reforma da previdência.
Após o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) chamar Guedes de “tigrão” com os aposentados, idosos de baixa renda e agricultores, mas “tchutchuca” com privilegiados do Brasil, o ministro explodiu e reagiu com palavrões e agressões verbais.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), lamentou o ocorrido.
“Chamar um ministro de ‘tchutchuca’ é um absurdo. É péssimo para a Câmara. Paulo Guedes tem dialogado com respeito com o Parlamento”.
Bom dia caro Amigo, veja que nível de representantes temos na Câmara Federal, vivemos um momento político delicado no País, e uns dos principais problemas é a Previdência Social que precisa de uma mudança nesse modelo que aí estar.
Há de se convir que essa reforma tem que acontecer diante da importância para os ajustes na Administração pública e econômica do País, e tem que haver debates sob como vai ser feita mudança, para isso é que existe o parlamento para defender os direitos dos menos favorecidos,retirar direito adquirido daqueles que contribuíram à vida inteira para Previdência é retirá o direto a vida dessas pessoas, e até mesmo aqueles que não contribuíram na sua totalidade também tem direito assegurado a dignidade da pessoa humana é regido pelo art. 1. inciso III, da nossa Constituição.
Comportamento de alguns representantes na Câmara Federal, de baixar o nível diante de uma situação tão importante como essa para milhões de Brasileiros é não está preparado para debater os problemas cruciais da nossa população,e mais grave desrespeitando uma autoridade que foi para o debate para contribuir com a mudança que se faz necessária, mesmo que estejamos contrários com seu projeto não se fortalece à Democracia com essa atitude muito pelo contrário só atrasa o processo de desenvolvimento do País, desejo uma reforma sim mais que assegure a justiça social para aqueles que necessitam mais e não aqueles que já ganham muito.
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