
Renato Feder, 41 anos, escolhido para ser o quarto ministro da Educação do governo Bolsonaro, em menos de dois anos, defendeu a extinção do MEC, pasta que vai comandar, e a privatização da Educação, começando pelas Universidades, como destaca reportagem desta sexta-feira (3) da Folha de SP.
A proposta, que incluía a concessão de vouchers para as famílias matricularem os filhos em escolas privadas, está no livro Carregando o Elefante – como transformar o Brasil no país mais rico do mundo, de 2007.