
O ministro Sérgio Moro passou 9 horas respondendo questionamentos dos senadores na CCJ do Senado Federal, nesta quarta-feira (19), relacionados à troca de mensagens nada republicanas, entre o então juiz e os procuradores da Lava Jato.
A estratégia de Sérgio Moro foi desconstruir as publicações do Site Intercept Brasil, misturando com balanços da Operação Lava jato. Tudo parecia transcorrer bem, até que o senador Fabiano Contarato (Rede-ES), ‘colocou o dedo na ferida’ e foi no cerne da questão: a ilegalidade na relação de Moro e os procuradores no andamento das investigações.
O senador Fabiano Contarato é ex-delegado de polícia, homossexual e está no seu primeiro mandato. Ele ocupa a vaga que antes estava Magno Malta derrotado nas últimas eleições.