Policia Civil deve ouvir hoje homem que agrediu Flávio Dino e seguranças

A polícia deve ouvir nesta segunda-feira, dia 30, o autor das agressões verbais contra o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ontem no condomínio onde mora em Brasília. O ministro registrou uma ocorrência na delegacia localiza no Cruzeiro.

O acusado chamou o ministro de “ladrão” e os seguranças de Flávio Dino de “cachorros de Dino”. A polícia tentou ouvi-lo no domingo, dia 29, mas não foi localizado. Ele não deverá ser preso, mas poderá responder criminalmente por desacato.

O governador do Maranhão, Carlos Brandão, nas redes sócias defendeu e destacou o trabalho do ministro Flávio Dino e do governo Lula, e ratificou seu apoio, “Contem com o nosso apoio!”.

“Presto solidariedade ao ministro Flávio Dino, vítima de odiosos insultos em Brasília. Ódio e gritaria nunca serão capazes de construir um país unido e desenvolvido, mas sim o trabalho comprometido que o governo Lula tem demonstrado. Contem com o nosso apoio!”, destacou Carlos Brandão.

O interventor da Segurança Pública em Brasília, Ricardo Capelli, também se solidarizou com o ministro Flávio Dino. De acordo com ele a agressão não ficará impune, “Não adianta gritar. A lei será cumprida. A Constituição prevalecerá”.

“Minha solidariedade ao ministro Flávio Dino, vítima de insultos proferidos por um extremista num edifício residencial. Não adianta gritar. A lei será cumprida. A Constituição prevalecerá. A democracia triunfará. O Brasil voltará a ser feliz, sem medo e com muita coragem.”, disse Capelli.

Esse tipo de agressão e tentativa de intimidação contra autoridades voltaram ocorrer com mais frequência.

Em 11 de janeiro deste ano, um homem identificado como, Luiz Carlos Basseto Júnior, agrediu verbalmente e fez ameaças ao advogado Cristiano Zanin, no banheiro do Aeroporto de Brasília, o próprio agressor filmou o episódio que repercutiu rapidamente nas redes sociais.

O advogado Cristiano Zanin responsável pela defesa do presidente Lula na Lava Jato, após as agressões acionou o Ministério da Justiça que encaminhou o caso à Polícia Civil para apurar. O agressor foi identificado e está respondendo pelos crimes de ameaça, injuria e incitação.

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