Nelma Sarney determina realização de nova eleição da CCJ na AL-MA

A desembargadora Nelma Sarney do Tribunal de Justiça do Maranhão, decidiu nesta quinta-feira, dia 24, liminarmente anular a eleição da CCJ (Comissão de Constituição de Justiça) da Assembleia Legislativa do Maranhão, eleita na retomada dos trabalhos no parlamento estadual em 2022.

“.. defiro o pedido liminar para tornar sem efeito a eleição de Presidente e Vice – Presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão e, determinando, a realização de nova Eleição, com observância das regras regimentais e constitucionais..”, diz parte da decisão da desembargadora.

A decisão se deu em atendimento a mandado de segurança impetrado por vários deputados. A decisão da Justiça determina a realização de nova eleição da CCJ.

Assinaram o mandado de segurança os deputados: Antonio Pereira Filho, Antonio Arnaldo Alves de Melo, José Carlos Nobre Monteiro, Adelmo de Andrade Soares, Hildelis Silva Duarte Júnior, Edson Cunha de Araújo, Fábio Henrique Ramos Braga, Fábio Henrique Dias de Macedo, Helena Maria Duailibe Ferreira, Leonardo Sarmento Pires de Sá, Marco Aurélio da Silva Azevedo, Paulo Roberto Almeida Neto, Rafael de
Brito Sousa, Maria do Socorro Almeida Waquim e José Inácio Sodré Rodrigues.

Eleita nova direção do TJ-MA para o biênio 2022-2023

O desembargador Paul Veltem é eleito com 18 votos , presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, contra 12 votos da desembargadora Nelma Sarney, derrotada pela 3ª vez.

Ele tomará posse em abril e comandará o TJ-MA no biênio 2022-2023.

Os desembargadores Ricardo Dualib e Fróz Sobrinho foram eleitos respectivamente vice-presidente e Corregedor de Justiça.

“Estejam todos certos de que eu me empenharei ao máximo para ser o presidente de todos e fazer com que o Tribunal recupere a sua união, superado esse momento de escrutínio (..) tenho certeza de que o Poder Judiciário do Maranhão segue comprometido em prestar a melhor jurisdição possível, mesmo em plena crise pandêmica (..) Um Poder Judiciário vive muito da imagem, da percepção que o público tem a seu respeito. E a gente tem que, portanto, investir nessa pauta, para que a gente possa ter a confiança e a fé do jurisdicionado, de que aqui vai se prestar e se fazer o melhor trabalho possível (..) laços que nos unem à instituição pela imersão nos contextos de resolubilidade que envolvem a nossa Corregedoria, criaremos condições para planejar, supervisionar, coordenar, orientar, controlar e fiscalizar as administrativas e funcionais, judiciais e extrajudiciais da primeira instância do Poder Judiciário” destacou Paulo Velten

Nelma Sarney e Paulo Velten disputam presidência do TJ-MA

A eleição do TJ-MA marcada para a próxima quarta-feira, dia 2, tem cinco candidatos inscritos para disputa.

Os desembargadores Nelma Sarney e Paulo Velten concorrerão ao cargo de presidente; Ricardo Duailibe e Marcelino Everton, ao de vice; e Froz Sobrinho e Raimundo Barros, ao de corregedor-geral da Justiça.

Os eleitos para os três cargos da Mesa Diretora do Tribunal de Justiça do Maranhão, comandará a instituição no biênio que se inicia em abril de 2022 e vai até abril de 2024.

Desembargadora Nelma Sarney é derrotada novamente no TJ-MA

 

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Desembargadores Lourival Serejo (presidente), Bernardo Rodrigues (vice) e Paulo Velten (corregedor-geral) foram os eleitos para os cargos/Fotos: Ribamar Pinheiro)

O Tribunal de Justiça do Maranhão elegeu nesta quarta-feira (18), a mesa Diretora que vai comandar o Poder Judiciário maranhense no biênio (abril de 2020 a abril de 2022).

O presidente eleito foi o desembargador Lourival Serejo. O vice-presidente será o desembargador Bernardo Rodrigues. O desembargador Paulo Velten, será o corregedor-geral da Justiça. Os eleitos tomarão posse, em sessão solene, na última sexta-feira útil de abril do próximo ano.

Essa foi a segunda derrota consecutiva de Nelma Sarney, que na eleição anterior também foi derrotada para o atual presidente do TJ, desembargador José Joaquim Figueredo dos Anjos, que passará comandará o TRE quando deixar a presidência do TJ.