Governo do Maranhão conclui missão na China com proposições

A missão do Governo do Maranhão na China foi encerrada nesta quinta-feira-feira, dia 19, o grupo liderado pelo vice-governador Felipe Camarão, esteve na província de Hubei, para participar de reuniões com líderes políticos e realizar visitas institucionais a universidades e empresas da região.

Durante a missão, totalmente custeada pelo governo da província, a comitiva maranhense mostrou as potencialidades do estado e declarou estar aberta para estreitar laços comerciais.

O grupo do Governo do Maranhão chegou na China na última quarta-feira, dia 11.

Além do vice-governador e o secretário da Sagrima, a comitiva também foi composta pelo assessor para Assuntos Internacionais da Vice-Governadoria, Hugo Vega; o secretário de Estado da Agricultura Familiar (SAF), Bira do Pindaré; o secretário de Estado Adjunto de Ciência e Tecnologia, Leandro Costa; e os deputados estaduais Ricardo Arruda e Roberto Costa.

“gostaria de pedir desculpas”, Lula para Pessoas com Deficiência

O presidente Lula (PT), se desculpou neste sábado, dia 22, em Portugal, pela ‘fala infeliz’ sobre pessoas com deficiência feita durante reunião em Brasília com governadores e outras autoridades, sobre ‘violência nas escolas’.

Entre os acordos assinados hoje entre Brasil e Portugal está o “intercâmbio de boas práticas na promoção e defesa dos direitos de pessoas com deficiência”.

“Entre os acordos que assinamos hoje em Lisboa, está a criação de mecanismos para o intercâmbio de boas práticas na promoção e defesa dos direitos de pessoas com deficiência, para Brasil e Portugal atuarem juntos na promoção de mais direitos para a população PCD (…) Destaco esse acordo também pois gostaria de pedir desculpas sobre uma fala que fiz na semana passada, durante reunião sobre violência nas escolas. Conversei e ouvi muitas pessoas nos últimos dias e não tenho vergonha de assumir que sigo aprendendo e buscando evoluir (…) É por isso que quero me retratar com toda a comunidade de pessoas com deficiência intelectual, com pessoas com questões relacionadas à saúde mental e com todos que foram atingidos de alguma maneira por minha fala (…) Não devemos relacionar qualquer tipo de violência a pessoas com deficiência ou pessoas que tenham questões de saúde mental. Não vamos mais reproduzir esse estereótipo. Tanto eu quanto nosso governo estamos abertos ao diálogo (…) Como presidente de um país com uma grande parcela da população de PCDs, estou disposto a aprender e fazer o possível para que todos se sintam incluídos e respeitados. É assim que avançamos enquanto pessoas, país e sociedade”, destacou Lula

Durante reunião na última terça-feira, dia 18, no Planalto, com ministros, governadores e chefes de outros poderes, para discutir ações para frear a violência nas escolas, Lula ao relacionar os ataques às escolas a vários problemas na sociedade, o presidente disse que pessoas com transtornos mentais têm “problema de desequilíbrio de parafuso”.

A fala de Lula foi considerada preconceituosa resultando em várias críticas, inclusive de entidades que trabalham com PCDs (Pessoas com Deficiências).

Viagem de Jair Bolsonaro aos EUA frustra negociadores brasileiros

 

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Foto: Reprodução

Da Agência Reuters.

Esperada como o grande avanço na relação Brasil-Estados Unidos, a viagem presidencial deixou um gosto de frustração para os negociadores brasileiros, que saíram de Washington com poucos avanços nas áreas comercial e agrícola, de acordo com duas fontes ouvidas pela Reuters.

“Se é para avançar desse jeito, melhor até que fique como está’, disse à Reuters uma das fontes envolvida diretamente na tentativa de abrir o mercado americano para novos produtos agrícolas brasileiros.

O Brasil leva para casa o acordo de salvaguardas para uso da base de Alcântara pelos Estados Unidos e outros na área de segurança pública e inteligência, mas não conseguiu nada além de promessas vagas nas áreas que interessavam –uma solução para a questão da exportação de carne in natura e um apoio sem condições à entrada do país na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por exemplo.

Ao final da visita, ao lado de Bolsonaro, Trump declarou apoio ao pleito brasileiro mas, na declaração conjunta, o apoio está condicionado ao Brasil abdicar de estar na lista de países com tratamento especial e diferenciado da Organização Mundial do Comércio (OMC). Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, havia afirmado que o apoio à entrada na OCDE não podia depender de uma troca.

“Quem está preocupado com uma parceria estratégica somos nós, não eles. Eles estão preocupados com o varejo”, reclamou um dos negociadores brasileiros.

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