Rodrigo Lago destaca importância da reunião do Parlamento Amazônico no MA

Em entrevista coletiva, o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Rodrigo Lago (PCdoB), destacou a importância da realização em São Luís da 5ª Sessão Ordinária do Parlamento Amazônico, na manhã desta quinta-feira (26), no Plenário Nagib Haickel, da Alema.

Parlamentares defendem desenvolvimento da Amazônia com inclusão social e preservação da natureza

Participou também da coletiva a deputada estadual Edna Auzier (PSD-AP), primeira mulher a exercer o cargo de presidente do Parlamento Amazônico. 

“Pela terceira vez esta reunião do Parlamento Amazônico acontece em nosso estado. Portanto, é uma honra para o Maranhão receber mais uma vez o Parlamento Amazônico, um fórum que congrega os estados amazônicos e que se consolida cada vez mais como um espaço para importantes debates sobre pautas comuns, sempre buscando soluções para os problemas da nossa região (…) A nossa preocupação é nesse sentido: assegurar o desenvolvimento da nossa região com a preservação do nosso meio ambiente, da nossa Floresta Amazônica. É muito importante que os estados participem desse debate, mas também que os poderes legislativos também participem, porque nós parlamentares temos um canal de debate direto com a sociedade e é importante que os deputados estaduais se apoderem dessas informações, que são objeto e objetivo deste nosso fórum (…) Saúdo todos os parlamentares aqui da nossa Casa e saúdo também, de uma forma muito especial, todos os parlamentares que se deslocaram de outros estados para vir aqui travar esta importante discussão. Sejam todos bem-vindos (…) Talvez seja a última grande fronteira de exploração, ainda, desses combustíveis no Brasil, até pelo tempo com que o mundo prevê que vai se dar a transição energética. Daí a importância deste debate, visando tornar efetivas as políticas ambientais e de descarbonização. Não há como negar o quanto é importante dialogar sobre o que é importante para o nosso país”, ressaltou Rodrigo Lago.

A presidente do Parlamento Amazônico, deputada estadual Edna Auzier (PSD-AP), foi enfática ao afirmar que um dos grandes desafios do Parlamento Amazônico é a luta para promover o desenvolvimento sustentável da região.

“É importante dizer, também, que lutamos para ampliar o acesso da nossa população à internet. Nossas bandeiras incluem ainda a defesa dos direitos das mulheres e o combate à violência doméstica”, acrescentou. 

A parlamentar amapaense foi eleita, por aclamação, em novembro do ano de 2022, para o colegiado que reúne deputados de nove estados brasileiros que integram a Amazônia Legal (Amapá, Acre, Amazonas, Tocantins, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso e Maranhão. O Parlamento Amazônico visa promover o debate sobre assuntos relevantes para estes estados.

PETROBRAS: gasolina será reduzida em R$ 0,13 o litro

A Petrobras anunciou mais uma redução da gasolina nesta quinta-feira, dia 15, a R$ 0,13 no litro da gasolina vendida a distribuidoras de combustíveis. Com a queda do preço, de 4,66%, o litro passará a custar R$ 2,66 a partir desta sexta-feira (16). 

Como a gasolina vendida nas bombas tem adição de 27% de etanol anidro, a parcela do preço da Petrobras no preço do combustível vendido nos postos de gasolina será de R$ 1,94 por litro. 

Segundo a Petrobras, caso os demais agentes da cadeia do combustível (distribuidoras e postos) mantenham os valores de suas parcelas, o preço médio ao consumidor final poderá atingir R$ 5,33 por litro, com base na última pesquisa feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 

Nota da Petrobras

A partir de amanhã (16/6), a Petrobras reduzirá em R$ 0,13 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A, que passará a ser de R$ 2,66 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,94 a cada litro vendido na bomba. Mantidas as parcelas referentes aos demais agentes conforme a pesquisa de preços da ANP para o período de 4 a 10/06, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro.

Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.

Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente.

Transparência é fundamental

De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à sua parcela e dos demais agentes na formação e composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.

Sefaz propõe ‘Força Tarefa’ a órgãos responsáveis pela fiscalização de combustíveis

A Secretaria de Fazenda do Estado se reuniu com com representantes da ANP, INMEQ e PROCON, órgãos responsáveis pela fiscalização do varejo de combustíveis.

O objetivo foi apresentar uma proposta de força-tarefa de intensificação de ações fiscais no ramo de combustíveis.

As irregularidades e fraudes abrangem campo de competência de diversos órgãos, o que torna necessária e urgente operação conjunta para reprimir, punir e desincentivar tais práticas.

O Auditor Fiscal e Líder do projeto, Felipe Blumel, destacou os desvios geram prejuízos ao Maranhão, degrada a concorrência, fomentam um comércio predatório, desleal e irregular; e afetam o consumidor.

Com a aprovação da proposta aos órgãos parceiros, a expectativa é que até o final do ano novas ações sejam realizadas no setor de combustíveis.