Jandira Feghali critica portaria de Moro sobre conflitos e mortes de índios no Maranhão

 

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A portaria assinada pelo ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança), determinando medidas do governo federal nos conflitos em áreas indígenas no Maranhão não contempla a região mais critica no estado.

De acordo com a Folha de São Paulo, no documento do ministro Sérgio Moro, a área com maior número de ocorrência de invasões, roubos de madeira e caça ilegal está excluída das medidas de segurança pelo governo federal no Maranhão. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), criticou o documento nas redes sociais.

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O governo do estado desde o primeiro semestre de 2018 vem alertando o governo federal para o acirramento dos conflitos, que em menos dois meses já resultou no assassinato de três índios, os últimos ocorridos no sábado (7). Os conflitos e mortes dos índios no Maranhão repercutiram fortemente inclusive internacionalmente.

Segundo o documento do ministro Sérgio Moro diz que as ações  serão para proteger apenas indígenas, mas não indígenas e servidores públicos na Terra Indígena Cana Brava, de 137 mil hectares e 4.500 índios, perto da qual foram assassinados a tiros, no último sábado (7), dois guajajaras na rodovia federal BR-226.

A Terra Indígena Arariboia, que fica a 200 quilômetros de onde atuará a Força, a área de 413 mil hectares e 12 mil índios, e que vive um clima de tensão e ameaças desde o dia 1º de novembro, quando Paulo Paulino Guajajara foi morto com um tiro por um invasor não foi contemplado.

Ministro da Educação bate-boca com populares durante férias no Pará

 

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se meteu novamente em polêmica. Em férias no Pará, se envolveu num barraco com populares que por pouco não chegou às vias de fato.

O grupo entregou kafta em referência ao episódio em que o ministro da Educação errou o sobrenome do escritor Franz Kafka.

Com informações Uol