Cid Moreira, morre aos 97 anos, ele apresentou o JN ‘8 mil vezes’

Do G1

Morreu nesta quinta-feira (3) o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, um dos rostos mais icônicos da televisão brasileira, aos 97 anos. Ele estava internado em um hospital em Petrópolis, na Região Serrana do RJ, e nas últimas semanas vinha tratando de uma pneumonia.

Segundo o Memória Globo, Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional cerca de 8 mil vezes.

Cid Moreira nasceu em Taubaté, no Vale do Paraíba, em 1927 — ele completou 97 anos na última sexta-feira (27).

O jornalista iniciou a carreira no rádio em 1944, depois de ser descoberto por um amigo que o incentivou a fazer um teste de locução na Rádio Difusora de Taubaté. Nos anos seguintes, entre 1944 e 1949, ele narrou comerciais até se mudar para São Paulo, onde trabalhou na Rádio Bandeirantes e na Propago Publicidade.

Datafolha: Lula tem 50% e Bolsonaro 36% dos votos validos

Do G1

Pesquisa Datafolha divulgada no inicio da noite desta quinta-feira, dia 29, mostra Lula com 50% dos votos validos. O resultado das intenções de votos reforça a possibilidade de vitória do petista no 1º turno, no domingo, dia 2.

O levantamento foi realizado e 332 cidades entre os dias 27 e 29, onde foram ouvidas 6.800 eleitores. Encomendada pela Folha de SP e TV Globo e registrada com o número BR 09479/2022 no TSE.

O debate da TV Globo na noite de hoje, o último no 1º turno, é considerado decisivo para definir se a eleição termina no domingo ou não.

Bolsonaro repudia violência contra jornalistas e a liberdade de imprensa

 

Foto: Reprodução

O presidente Bolsonaro que habitualmente ataca veículos e profissionais de imprensa, se solidarizou com Marina Araújo e Renata Vasconcelos, alvos de ataques nesta quarta-feira (10), durante invasão solitária de um homem na sede da TV Globo no Rio de Janeiro.

Um relatório da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) revelou que em 2019 os ataques a veículos e profissionais de imprensa no Brasil cresceram 54%. Os políticos foram responsáveis por quase 70% do total dos ataques, só o presidente Bolsonaro, foi autor de quase 60% dos registros.