Matheus terá que indenizar cliente por danos morais e materiais

Do TJ-MA

A Rede de Supermercado Matheus em São Luís terá que indenizar uma cliente por danos morais no valor de R$ 2.000,00 e o montante de R$ 2.252,95 por danos matérias, ela teve o veiculo arrombado no estacionamento da loja e objetos roubados do carro, enquanto fazia compras.

A sentença foi proferida pela juiza Janaína Araújo de Carvalho, do 2º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de São Luís. A autora da ação relatou que o fato ocorreu no de 14 de janeiro de 2020, no estacionamento do Supermercado por volta das 8 da noite.

“.. primeiramente há de se observar que a presente demanda versa sobre relação de consumo, ainda que tratando-se de alegação de furto de veículo nas dependências do réu, já que as partes se enquadram nos conceitos de consumidor e fornecedor previstos nos artigos 2o e 3º do Código de Defesa do Consumidor, pelo que, como critério de julgamento, procedo à inversão do ônus da prova, a fim de restabelecer o equilíbrio contratual entre as partes, possibilitando assim a facilitação da defesa do polo mais vulnerável, que é a parte autora (..) Ante tudo o que foi exposto, há de se julgar parcialmente procedentes os pedidos, para condenar a requerida ao pagamento de danos materiais no montante de R$ 2.252,95 e, ainda, ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 2.000,00””, destaca parte da decisão da magistrada.

Ministro da Educação poderá pagar R$ 5 milhões por danos morais

 

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Abraham Weintraub, Ministro da Educação, está sendo pode ser processado por danos morais e condenado a pagar R$ 5 milhões por danos morais/Foto: Reprodução

De acordo com o site Uol, o Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte informou nesta quinta-feira (30), que acionou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, na Justiça por danos morais. Na ação o MPF pede que ministro pague R$ 5 milhões, caso venha ser condenado.

Os procuradores mesmo incluindo a União, alegam na ação que há responsabilidade direta do ministro da Educação de Bolsonaro. O caso será analisado pela 10ª Vara Federal de Mossoró.

Uma das declarações do ministro Weintraub, que servem de base para a ação do MPF foi a que ele afirma que “universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas”.

“Sua Excelência classificou o ambiente acadêmico e, portanto, os respectivos estudantes e professores como pessoas afetas a algazarra, confusão, desordem ou tumulto. Perceba-se que a consequência que Sua Excelência atribuiu a eventuais atos que, a seu juízo, configurariam balbúrdia não foi responsabilizar e individualizar os autores, mas sim atingir a todas as universidades com o citado corte de gastos”, MPF no Rio Grande do Norte