Bancada Maranhense vota SIM na Reforma Tributária

A Câmara dos Deputados aprovou por 382 votos a 118 a Reforma Tributaria em 1º turno, que simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para bancar créditos do ICMS até 2032 e para o desenvolvimento regional, além da unificação da legislação dos novos tributos.

Cesta básica

Novidade em relação a outras versões de reforma, haverá isenção do IBS e da CBS para uma cesta básica nacional de produtos a serem definidos em lei complementar.

Além disso, vários setores contarão com redução de alíquotas em 60% ou 100%, também conforme definido em lei. Entre esses setores estão serviços de educação, saúde, medicamentos e cultura, produtos agropecuários e transporte coletivo de passageiros.

Como votou a bancada maranhense:

André Fufuca (PP-MA) – Sim

Aluisio Mendes (Republican-MA) – Sim

Amanda Gentil (PP-MA) – Sim

Cleber Verde (MDB-MA) – Sim

Dr Benjamim (União-MA) – Sim

Duarte (PSB-MA) – Sim

Fábio Macedo (Podemos-MA) – Sim

Josimar Maranhãoziho (PL-MA) – Sim

Josivaldo JP (PSD-MA) – Sim

Junior Lourenço (PL-MA) – Sim

Márcio Honaiser (PDT-MA) -Sim

Márcio Jerry (PCdoB-MA) -Sim

Marreca Filho (Patriota-MA) -Sim

Pastor Gil (PL-MA)

Pedro Lucas F. (União-MA) -Sim

Roseana Sarney (MDB-MA) – Sim

Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – Sim

“A direita só se une na cadeia. Ou será que nem na cadeia?”, Dino sobre crise na oposição

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não resistiu e opinou sobre a reunião do PL com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, nesta quinta-feira, dia 6, onde o governador foi hostilizado por radicais da oposição, quando tentava explicar sua posição favorável à Reforma Tributaria.

Flávio Dino, alvo preferencial do bolsonarismo, aproveitou para em ‘dose cavalar’ de sarcasmo fazer uma analogia com a frase “A esquerda só se une na cadeia”, antiga e comum entre políticos de direita e extrema-direita, para classificar a crise e racha revelada na reunião do PL com o governador de São Paulo.

“Com os fatos recentes, existe atualização: “A direita só se une na cadeia”. Ou será que nem na cadeia ?”, disse Dino nas redes sociais.

A reunião que o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, foi hostilizado por bolsonaristas radicais e interrompido por Jair Bolsonaro hoje em Brasília, aconteceu após o governador se reunir anteriormente com Bolsonaro e o presidente Nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, de maneira reservada.

Tarcísio de Freitas passou apoiar a Reforma Tributaria, contrariando seu aliado o ex-presidente Jair Bolsonaro. O governador foi convidado para reunião no PL, mas faz parte do partido Republicanos.

Genial/Quest: 58% querem revisão da ‘reforma trabalhista’

Da Mônica Bergamo

Pesquisa Genial/Quest revela que 58% dos brasileiros querem revisão da “reforma” trabalhista aprovada durante o governo de Michel Temer, apenas 27% se dizem favoráveis.

Em 2021 o Brasil registrou 13,8 milhões de desempregados, segundo a pesquisa, 59% maior que o de 2015, ano que antecedeu o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT)

A mudança na legislação que teve como pretexto de reduzir o custo do trabalhou e gerar empregos, fracassou.

No inicio deste ano Lula sugeriu que a população brasileira acompanhasse o que estava acontecendo na Espanha, Pedro Sanches, presidente espanhol agradeceu a Lula o apoio.

De acordo com a pesquisa, a rejeição à reforma entre os eleitores de Lula é de 64%, já o percentual de eleitores Jair Bolsonaro, que rejeitam a reforma trabalhista é de 33%.

Em ano de eleição presidencial com grandes dificuldades econômicas de milhões de brasileiros desempregados e empurrados para extrema-pobreza, os candidatos terão apresentar soluções para esses problemas graves no país.

Eliziane comemora derrota no Senado da ‘minirreforma trabalhista’

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), comemorou o resultado da votação no Senado, nesta quarta-feira, dia 1º, que derrubou por 47 a 27, a MP 1045/21, uma espécie de reforma trabalhista.

O resultado da votação é uma derrota do governo do Bolsonaro que defendia a flexibilização na legislação trabalhista.

A proposta entre outros aspectos criaria novos tipos de contratação para jovens, contratação sem direito a férias, 13º salário e FGTS. O programa de redução de jornadas e salários também foi rejeitada.