Maranhão cria quase 6 mil empregos com carteira assinada

O Maranhão criou 5.773 novos empregos com carteira assinada de janeiro a março deste ano. Os dados são do Ministério da Economia, do governo federal. 

Somente em março, foram gerados 1.618 postos de trabalho formais. Foi o segundo maior crescimento em todo o Nordeste. 

Este é o sexto ano seguido em que o Maranhão cria novas vagas com carteira assinada. Além disso o número vem crescendo ano a ano, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). 

Em 2017, o saldo positivo tinha sido de 1.221 postos formais. Em 2018, subiu para 9.649. Em 2019, foram geradas 10.707 vagas. Em 2020, foram 19.753 empregos com carteira assinada. E, em 2021, 40.605. 

O ambiente de negócios saudável, o incentivo às empresas, a parceria entre público e privado e os investimentos do Governo do Maranhão são alguns dos fatores que explicam a alta dos empregos formais no Estado.

Maranhão é 2º no Nordeste e 9º no Brasil em geração de emprego

O governador Maranhão, Flávio Dino (31), comemorou a colocação do estado na geração de empregos em 2021. O Maranhão está na 2ª posição no Nordeste e na 9ª no Brasil.

O levantamento é o CAGED (Cadastro Geral de Empregos e Desempregados), de responsabilidade do governo federal.

Pequenos negócios geram 83% dos empregos no Maranhão em 2020

Do saldo de 19.753 empregos formais em 2020 no Maranhão (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério da Economia), os pequenos negócios foram responsáveis por 83% ou 16.412 dos postos de trabalho.

Os dados integram um levantamento feito pela Junta Comercial do Maranhão (Jucema) e reafirmam a força desse segmento na economia maranhense.

O saldo de empregos gerados por esses negócios é quase três vezes maior que o saldo de empregos gerados pelas médias e grandes empresas que juntas somaram 6.126 postos de trabalho.

São resultados positivos que inserem o Maranhão no contexto nacional de crescimento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Somente elas geraram para o Brasil mais de 293 mil das contratações com carteira assinada.

O relatório da Jucema também faz um ranking das cidades maranhenses que tiveram os maiores saldos de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas. Nele a capital São Luís aparece em destaque com 5,8 mil novos postos de trabalho. Em seguida, despontam Imperatriz e Timon, com 1.230 e 699, respectivamente.

Em quase todos os setores o saldo de empregos foi positivo, mas foram as microempresas do setor de comércio que puxaram as contratações em 2020, criando mais de 7 mil postos de trabalho. Em seguida estão os pequenos negócios de serviços que mais tiveram empregabilidade no Maranhão.

Ao comemorar a força dos pequenos negócios na dinamização da economia maranhense especialmente nesse momento de dificuldades impostas pela Covid-19, o presidente da Jucema, Sérgio Sombra, reforça que o segmento é uma alavanca de desenvolvimento do país.

Maranhão é 1º do NE em Empregos com Carteira Assinada e 4º no Brasil

Com 19.753 novos empregos com carteira assinada em 2020 o Maranhão tem resultado positivo pelo quarto ano seguido.

Em 2017, o saldo positivo tinha sido de 1.221 postos formais. Em 2018, subiu para 9.649. Em 2019, foram geradas 10.707 vagas. E em 2020, foram os 19.753 empregos com carteira assinada. 

Os dados foram divulgados pelo Ministério da Economia, do governo federal, que mensalmente publica o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). 

O Brasil em 2017, teve saldo negativo (-20.832). Em 2018, voltou ao positivo (529.554). Em 2019, cresceu (644.079) e se manteve positivo. Em 2020, também foi positivo (142.690), mas menor que o do ano anterior.

No Nordeste o Maranhão com 18.753 liderou na criação de empregos com carteira assinada em 2020. Em segundo lugar está Ceará, com 18.546. Seguido pala Paraíba (5.152), Alagoas (4.595) e Rio Grande do Norte (1.769), que também tiveram desempenho positivo. 

Quatro Estados registraram saldo negativo: Piauí (-181), Sergipe (-4.475), Pernambuco (-5.163) e Bahia (-5.307).

Maranhão é o 3º em criação de empregos com carteira assinada em 2020

O Maranhão criou 5.861 empregos com carteira assinada no mês de agosto. Foi o terceiro mês seguido de geração de novas vagas formais, mesmo com a crise econômica nacional.

No acumulado do ano de 2020, entre janeiro e agosto, o Maranhão é o terceiro estado em todo o Brasil que mais criou empregos novos. O saldo é de 8.350 vagas geradas com carteira assinada.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo governo federal.

Apenas Mato Grosso e Pará conseguiram desempenho melhor que o do Maranhão entre janeiro e agosto deste ano

O Maranhão é o único estado do Nordeste que conseguiu gerar novas vagas no acumulado de 2020.

O cenário maranhense também é bem diferente da média nacional. De janeiro a agosto de 2020, o Brasil perdeu 850 mil empregos com carteira assinada.

Maranhão é o que menos perdeu empregos no Nordeste por causa do coronavírus

 

O Maranhão apresentou o menor numero de perda de vagas de empregos com carteira assinada na Nordeste. O levantamento tem como base os meses entre janeiro e abril deste ano, período impactado pela coronavírus.

“Entre os estados do Nordeste, o Maranhão foi aquele que menos perdeu empregos formais em 2020, até o momento. Mais uma prova da falsa dicotomia entre cuidar da saúde e da economia. Lutamos em todos os âmbitos, todos os dias”, disse o governador Flávio Dino.

No Brasil 763.232 empregos formais foram perdidos no período, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho.

No Nordeste, a queda foi de 190.081 vagas com carteira. E no Maranhão, foi de 3.959 postos de trabalho.

Ou seja, o Maranhão ficou com 0,5% do corte de vagas do Brasil. Em outras palavras, a cada 200 empregos perdidos, apenas um foi no Maranhão.

Em termos porcentuais, o Maranhão teve a menor variação negativa no Nordeste e a sétima menos favorável entre todas as 27 unidades da federação.

Medidas econômicas

Para combater os efeitos negativos da pandemia na economia, o Governo do Maranhão lançou uma série de medidas, tanto no mercado formal quanto no informal.

Houve contratação de mais de mil profissionais da saúde por seletivo, contratação de mais de 600 artistas locais para shows online, compras antecipadas de diárias de hotéis e pousadas para serem usadas por estudantes, contratação de guias online e compra de peças de artesanatos.

A economia também foi movimentada pela compra de 440 mil máscaras feitas por costureiros e costureiras, pela compra de voucher de profissionais de beleza e pela compra de itens da agricultura familiar para a distribuição de 200 mil cestas básicas.

As obras que levaram a 1.519 leitos exclusivos para coronavírus na rede estadual também contribuíram para sustentar o emprego no Maranhão.

Maranhão se destaca em geração de emprego formal em 2018

 

emprego
Foto: Reprodução

O Maranhão fechou o ano de 2018 com saldo positivo de 9.649 empregos com carteira assinada em 2018. O estado é o terceiro melhor resultado entre todos os estados do Nordeste.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados nesta quarta-feira (23).

O desempenho é quatro vezes maior que o verificado em 2017, quando houve saldo positivo de 2.299 carteiras assinadas no Maranhão.

No Nordeste, o Maranhão só fica atrás de Bahia (28.621) e do Ceará (23.081), que têm economia e população maiores.

Em relação a todas as 27 unidades da federação, o Maranhão fica na melhor metade, com o 13º lugar geral na criação de vagas.

Além disso, o Maranhão teve, proporcionalmente, uma das maiores altas em todo o País. O aumento foi de 2,12%. No Brasil, foi de 1,4%.

No total, o Brasil teve saldo positivo de 529.554 vagas em 2018.