PSDB deve aprovar fusão com o Podemos nesta terça-feira, dia 29

Do O Globo

Dirigentes do PSDB se reúnem nesta terça-feira, dia 29, para darem passo inicial rumo à fusão com o Podemos. O encontro ocorre em meio à saída iminente do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, além de outras incertezas sobre os rumos da nova sigla.

Segundo o regimento interno do partido, a fusão deve ser efetivada em até 30 dias. A pressa em formalizar a união tem como pano de fundo a viabilização de federação partidária com MDB ou com o Republicanos.

Eduardo Leite, que deverá se filiar ao PSD, não concorrerá ao Planalto pela legenda, mas continuará se colocando no páreo para fortalecer seu capital político. Internamente, o partido já definiu que, caso tenha candidatura própria ao Planalto, o nome será o do governador do Paraná, Ratinho Júnior.

Leite diz que fala sobre ‘doações prejudicar comercio local’ foi mal entendido

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse nesta quarta-feira, dia 15, através de um vídeo que não ‘disse o que disse’ sobre o volume de doções que estão sendo enviadas ao seu estado, por causa da tragédia causada pelas cheias, que poderia prejudicar os comerciantes locais.

Após a ‘enxurrada’ de críticas, Eduardo Leite, hoje pediu desculpas. Ontem, durante entrevista à BandNews, ele disse está preocupado com o “reerguimento do comércio no estado, que poderia ser dificultado pelas doações feitas pelos brasileiros”.

Eduardo Leite é afastado da Executiva Nacional do PSDB

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, terá que convocar novas em 30 dias para a direção do PSDB. Ele foi afastado por determinação da 13ª Vara Cível de Brasília, que determinou ainda a anulação de todas as decisões tomadas por ele desde fevereiro deste ano, quando ele prorrogou o próprio mandato de forma considerada irregular.

A ação movida pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, alegou que Eduardo Leite deveria ter deixado o posto no dia 31 de maio. A decisão dissolve toda executiva formada em fevereiro de 2023.

Zema e Leite juntos por ‘bolsonarismo’ sem Bolsonaro

Para ocupar espaço na direita e atrair apoio da extrema-direita objetivando 2026, os governadores Romeu Zema (Minas Gerais) e Eduardo Leite (Rio Grande do Sul) se uniram, segundo eles, em defesa das regiões Sul e Sudeste.

Em entrevista publicada no jornal Estado de SP, no último sábado, dia 5, o governador de Minas Gerais, disse que o objetivo do COSSUD (Consórcio Sul-Sudeste) é se opor às regiões Norte de Nordeste.

Mas, o anuncio da criação do bloco causou mesmo foi muita polêmica. A fala de Zema está sendo considerada “preconceituosa, xenofóbicas e separatista”. Políticos do Nordeste e de outras regiões se posicionaram.

O governador Carlos Brandão (PSB) e o ministro da Justiça e Segurança, Flávio Dino, assim como os demais políticos do Nordeste reagiram à declaração do governador Romeu Zema.

Para o jurista Walfrido Warde o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pode alvo de impeachment. A fala de Zema viola o Artigo 5º da Constituição Federal, por atentar contra a existência da União.

Eduardo Leite é o novo presidente nacional do PSDB

O governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, foi anunciado nesta quarta-feira, dia 30, o novo presidente nacional do PSDB. Em nota a sigla informa que com a posse do novo Congresso, Leite iniciará o trabalho como novo presidente.

“No dia 2 de fevereiro do próximo ano, quinta-feira, com a posse do novo Congresso, iniciaremos os trabalhos da nova Executiva Nacional do PSDB. A presidência do partido será transmitida ao governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite”, diz a nota.

João Dória ‘joga a toalha’ e desistirá da disputa presidencial

Da Folha de SP

O governador de São Paulo, João Dória (PSDB), avisou ao seu vice-governador, Rogério Garcia , que permanecerá no governo o que significa que ele decidiu da candidatura á Presidência da República.

João Dória deverá anunciar nesta quinta-feira, dia 31, oficialmente a desistência da candidatura. O fato aumenta a crise no PSDB.

Eduardo Leite renuncia ao governo do Rio Grande do Sul

Do UOL

Eduardo Leite (PSDB), agora ex-governador do Rio Grande do Sul, renunciou ao cargo nesta segunda-feira, dia 28, durante coletiva no Palácio Piratini.

“Eu me sinto preparado, me sinto em condições, tenho vontade, tenho disposição de ser, sim, presidente. Mas ninguém é candidato pela mera vontade pessoal. Uma candidatura à presidência é um projeto que tem de ser construindo coletivamente e eu estarei me apresentando, se entenderem que nesta função eu deva colaborar (..) Eu atendo ao que a legislação eleitoral exige: renunciar ao mandato de governador para estar na política atuando nessa eleição, que é decisiva, buscando dar toda a a colaboração que eu puder para ajudar o país nesse momento crítico (..) A renúncia me abre muitas possibilidades e não me retira nenhuma (..) Renunciar ao mandato me abre diversas possibilidades, todas elas, então é neste momento que eu me abro para me apresentar e esteja onde mais possa dar minha contribuição (..) Precisamos de uma alternativa que fale de futuro, e que construa esse futuro. precisamos que o Brasil cumpra esse futuro”, disse Leite sem citar a pré-candidatura de Doria”, destacou Leite

Flávio Dino e Eduardo Leita participam de evento sobre “Lockdown no Brasil”

O governadores Flávio Dino (Maranhão) e Eduardo Leite, Rio Grande do Sul, participaram nesta quinta-feira, dia 29, do evento “Lockdown no Brasil: desafios e aprendizados do Maranhão e Rio Grande do Sul”.

Organizado pela ONG Impulso Gov, responsável pelo movimento #AbrilpelaVida, está realizando diálogos propondo três semanas de bloqueio total no Brasil para controlar a Covid-19.

Questionado sobre o período do lockdown no Maranhão, em maio de 2020, Dino destacou a adesão da população, gestores e lideranças, reduzindo os indicadores da doença.

“Nós sabíamos que seria um esforço decisivo, e foi muito bem sucedido, não há dúvidas [que evitou o colapso hospitalar], mas não no sentido, obviamente, de erradicar o coronavírus. Não houve nenhuma resistência do Poder Executivo [ao bloqueio] e a população maranhense participou bastante, como de modo geral tem participado, fruto desse diálogo que nós temos mantido (..) O lockdown foi fruto de uma convergência. O segredo de tudo é o diálogo, a mediação, é o envolvimento da gestão estratégica com o nível operacional, aproximar esses dois fatores para poder tomar uma decisão rápida. Havia uma convergência [entre população, políticos e comitê científico], e se o Ministério Público não tivesse pedido e o Judiciário não tivesse decretado eu teria feito [o lockdown], porque, naquele momento, começo de maio, estávamos numa trajetória ascendente, e a recepção foi bastante favorável, com engajamento alto da sociedade, pequena resistência”, contou Flávio Dino.

O Maranhão segue com o estado com melhor desempenho do enfrentamento a doença.