“não é uma derrota ao governo”, diz Lula. Como votou a bancada do MA

O presidente Lula lamentou a decisão da Câmara dos Deputados, que rejeitou nesta quarta-feira, dia 8, a medida provisória que previa alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), concentrando a tributação nos setores como o bancário, agronegócio e apostas esportivas.

A maioria dos deputados da bancada maranhense na Câmara Federal votaram contra a derrubada da Medida Provisória.

Allan Garcês (PP) – Sim

Aluizio Mendes (Republicanos) – Sim

Amanda Gentil (PP) – Sim

Cleber Verde (MDB) – Não

Detinha (PL) –

Duarte Jr (PSB) – Não

Fábio Macedo (Podemos) – Não

Hildo Rocha (MDB) – Não

Josimar de Maranhãozinho (PL) –

Josivaldo JP (PSD) – Sim

Juscelino Filho (União) – Não

Junior Lourenço (PL) – Sim

Marcio Honaiser (PDT) – Não

Márcio Jerry (PCdoB) – Não

Pastor Gil (PL) – Sim

Pedro Lucas Fernandes (União) – Sim

Rubens Jr. (PT) – Não

Maioria da bancada maranhense vota pela derrubada do IOF

Câmara dos Deputados aprovou hoje ao regime de urgência para o projeto que derruba o decreto que aumentou o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Foram 346 votos a favor e 97 contra.

Pelo menos 212 votos favoráveis foram do MDB, PP, PSB, PSD, Republicanos e União Brasil, partidos que ocupam ministérios no governo Lula.

A maioria da bancada maranhense votou pela derruba.

Aluisio Mendes (Republican-MA) – Sim

Josimar Maranhãozi (PL-MA) – Sim

Allan Garcês (PP-MA) – Sim

Marreca Filho (PRD-MA) – Sim

Duarte Jr. (PSB-MA) – Sim

Juscelino Filho (União-MA) – Sim

Pedro Lucas Fernandes (União-MA) – Sim

Hildo Rocha (MDB-MA) – Não

Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – Não

Márcio Jerry (PCdoB-MA) – Não

Junior Lourenço (PL-MA) – Sim

Detinha (PL-MA) – Sim

Duarte Jr. (PSB-MA) – Sim

Fabio Macedo (Podemos-MA) – Sim

Márcio Honaiser (PDT-MA) –

Pastor Gil (PL-MA) –

REFORMA TRIBUTÁRIA: promulgada após décadas de espera

O Congresso Nacional promulgou nesta quarta-feira, dia 20, a Emenda Constitucional 132, da reforma tributária. É a primeira reforma ampla sobre o sistema tributário nacional realizada sob a vigência da Constituição Federal de 1988.

Seu principal efeito é a unificação de cinco tributos — ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins — em uma cobrança única, que será dividida entre os níveis federal (CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços) e estadual (IBS – Imposto sobre Bens e Serviços).

O texto que deu origem à reforma foi a PEC 45/2019, iniciada na Câmara dos Deputados. A Câmara aprovou a proposta no dia 7 de julho e a remeteu ao Senado, que a aprovou no dia 8 de novembro, com alterações. A Câmara fez nova votação no dia 15 de dezembro, aprovando a versão final do texto

A cerimônia de promulgação teve a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso; dos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Simone Tebet, do Planejamento. Compuseram a mesa da sessão os relatores da reforma no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), bem como o autor da PEC original, deputado Baleia Rossi (MDB-SP). Rodrigo Pacheco, presidente do Senado e do Congresso, coordenou a sessão, que teve ainda a participação do presidente da Câmara, Arthur Lira.

Reforma Tributária é aprovada em 2º turno com 375 a 113 votos

A Câmara Federal aprovou na madrugada desta sexta-feira, dia 7, reforma tributária. A sessão foi encerrada antes da conclusão da votação em segundo turno à 1h53.

Os deputados voltam analisar as mudanças ao texto nesta sexta às 10h.

Bancada Maranhense vota SIM na Reforma Tributária

Em segundo turno, foram 375 votos a 113 a favor da PEC e três abstenções. Em primeiro turno, foram 382 a favor 118 votos contra. Eram necessários 308 votos para a aprovação da proposta. Finalizada essa etapa, o texto vai à análise do Senado.

Segundo a proposta, o período de transição para unificar os tributos vai durar sete anos, entre 2026 e 2032.

A partir de 2033, impostos atuais serão extintos.

Bancada Maranhense vota SIM na Reforma Tributária

A Câmara dos Deputados aprovou por 382 votos a 118 a Reforma Tributaria em 1º turno, que simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para bancar créditos do ICMS até 2032 e para o desenvolvimento regional, além da unificação da legislação dos novos tributos.

Cesta básica

Novidade em relação a outras versões de reforma, haverá isenção do IBS e da CBS para uma cesta básica nacional de produtos a serem definidos em lei complementar.

Além disso, vários setores contarão com redução de alíquotas em 60% ou 100%, também conforme definido em lei. Entre esses setores estão serviços de educação, saúde, medicamentos e cultura, produtos agropecuários e transporte coletivo de passageiros.

Como votou a bancada maranhense:

André Fufuca (PP-MA) – Sim

Aluisio Mendes (Republican-MA) – Sim

Amanda Gentil (PP-MA) – Sim

Cleber Verde (MDB-MA) – Sim

Dr Benjamim (União-MA) – Sim

Duarte (PSB-MA) – Sim

Fábio Macedo (Podemos-MA) – Sim

Josimar Maranhãoziho (PL-MA) – Sim

Josivaldo JP (PSD-MA) – Sim

Junior Lourenço (PL-MA) – Sim

Márcio Honaiser (PDT-MA) -Sim

Márcio Jerry (PCdoB-MA) -Sim

Marreca Filho (Patriota-MA) -Sim

Pastor Gil (PL-MA)

Pedro Lucas F. (União-MA) -Sim

Roseana Sarney (MDB-MA) – Sim

Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – Sim

Lula diz para o povo dar uma ‘banana’ para Bolsonaro e sua turma

Do UOL

O ex-presidente Lula em ato realizado no ABC em São Paulo, neste sábado, dia 9, falou da situação econômica do país e criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL), com referência ao orçamento secreto e à PEC dos benefícios, proposta pelo governo e aprovada no Senado no fim de junho.

“… se esse dinheiro [via PEC] cair na conta de vocês, peguem e comprem o que comer — e, na hora de votar, deem uma banana pra ele [Bolsonaro]…”, disse Lula.

Eleições 2022: Tarso Genro diz que Flávio Dino mexeu no tabuleiro

 

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Fernando Haddad (PT) e o governador Flávio Dino (PCdoB)/Foto: Reprodução

Um dos grandes nomes e lideranças do PT, o ex-ministro e governador, Tarso Genro, ao comentar a entrevista ao Valor Econômico, concedida pela Presidente do Partido, Gleisi Hoffmann, sobre a sucessão de 2022, disse que o governador Flávio Dino (PCdoB) mexeu no tabuleiro e que lideranças do campo progressista terão que discutir mais sobre unidade.

‘Dino mexeu no tabuleiro. Logo vamos ver Lula, Boulos, Dino, Manuela, Requião e Haddad pensando e mais unidade!’, disse Tarso Genro no twitter.

De acordo com a deputada Gleisi Hoffmann (PR), presidente Nacional do PT, caso Lula não tenha condições de participar das eleições como candidato, o PT poderá apoiar uma chapa com Flávio Dino e Fernando Haddad, sendo o governador do Maranhão, o cabeça de chapa em 2022.

‘Dino está se colocando no cenário nacional, é preparado e está fazendo um movimento legítimo,.. Ele pode ser uma alternativa, nós o respeitamos muito, ele sempre foi muito leal à causa do presidente Lula’ destacou Gleisi Hoffmann.