Governo do MA e Assembleia Legislativa lamentam morte de Adenis Matias

A jornalista Adenis Matias, 72 anos, faleceu, na madrugada desta segunda-feira (08), em São Luís. Ela estava fazendo tratamento contra um câncer.

Graduada em Comunicação Social, habilitação de Jornalismo, iniciou a carreira profissional no jornal impresso O Estado do Maranhão, 1976. Trabalhou em diversos meios de comunicação maranhenses, entre os quais os jornais impressos O Imparcial, O Debate, Jornal de Hoje, A Hora e na TV Difusora.

Adenis Matias foi, também, assessora de imprensa de diversos órgãos públicos e empresas. Foi funcionária da Secretaria de Estado de Comunicação Social (Secom) e trabalhou na Câmara Municipal de São Luís e na Assembleia Legislativa do Maranhão.

NOTA

A Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa lamenta profundamente a morte da jornalista Adenis Matias, que prestou serviços na Casa e deixa um legado de retidão e paixão pela profissão.

Adenis Matias faleceu nesta segunda-feira (8), em São Luís. Formada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), trabalhou em diversos veículos, como Jornal de Hoje, e também prestou serviço em assessorias de órgãos, a exemplo da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), Câmara Municipal de São Luís e Assembleia Legislativa do Maranhão, onde presidiu o Comitê de Imprensa em meados da década de 1980.

O velório está sendo realizado na Central de Velórios Pax União (Canto da Fabril), de onde seguirá para o Memorial e Crematório Pax União (Paço do Lumiar), nesta terça-feira (9), às 9h.

Nesse momento de tristeza, a Diretoria de Comunicação da Assembleia se une a familiares e amigos rogando que Adenis Matias descanse na luz eterna do Criador.

JACQUELINE HELUY

Diretora de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão

Nota do Governo do Maranhão

Com profundo pesar, lamentamos o falecimento da jornalista Adenis Mendes Matias, ocorrido nesta segunda-feira (8). A imprensa maranhense e a comunicação pública perdem uma excelente profissional, que exerceu o jornalismo com dedicação e competência por mais de quatro décadas.

Graduada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Adenis Matias iniciou sua trajetória no jornalismo maranhense em 1976, no jornal O Estado do Maranhão. Atuou também nos jornais O Imparcial, O Debate e de Hoje, além da TV Difusora.

Na comunicação pública, integrou a equipe da Secretaria de Estado de Comunicação Social (Secom) por quatro décadas, e trabalhou também na Câmara Municipal de São Luís e na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão.

Ao reconhecermos a valorosa contribuição dada por Adenis Matias ao jornalismo do Maranhão, lamentamos sua partida e manifestamos nossa total solidariedade à família e aos amigos.

Jornalismo maranhense de Lulo morreu nesta segunda-feira Alteré Bernardino

 

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Jornalista Alteré Bernardino/Foto: Reprodução

O jornalista Alteré Bernardino faleceu na noite desta segunda-feira (2). Profissional experiente com passagem por vários jornais da capital nos últimos anos vinha atuando na equipe de Comunicação Social da Câmara Municipal de São Luís.

O deputado federal Marcio Jerry (PCdoB), que também é jornalista, lamentou nas redes sociais a morte de Alteré que conheceu, segundo ele, quando ingressou na carreira.

“Jornalismo maranhense em luto. Faleceu hoje o jornalista Alteré Bernadino, a quem conheci na minha primeira experiência como jornalista profissional. Pêsames, abraço solidário aos amigos e familiares”, destacou Márcio Jerrry.

O corpo de Alterá está sendo realizado na sua residencia, rua da Saúde, Centro Histórico. Ele será sepultado às 16h, no Cemitério do Gavião.

Campanha ‘contra o carnaval’ tem repercussão internacional negativa para Bolsonaro

 

repercussão

O polêmico post do presidente Jair Bolsonaro, que publicou um vídeo no twitter na terça-feira (5) com cenas obscenas, gravado durante o carnaval alcançou e ainda repercuti internacionalmente.

A publicação teve objetivo de “expor a verdade para a população” sobre o que estaria se tornando a folia no país. O presidente só não imaginou que o post lhe traria tamanho desgaste e críticas, inclusive a possibilidade de enfrentar um processo de impeachment.

O jornal americano “The New York Times”, logo na abertura da matéria, diz sobre o texto: “Faremos todos os esforços para mantê-lo digno”.

“O artigo que você está prestes a ler é sobre um vídeo com conteúdo sexual, o presidente da quarta maior democracia do mundo e as guerras culturais que agitam o Brasil”, afirma.

O jornal britânico “Mirror” enfatizou que o vídeo é impróprio para menores de idade e “muito obsceno”, enquanto o “Independent” destacou a pergunta que Bolsonaro postou nesta quarta-feira, sobre o significado de ” golden shower “. A expressão faz referência à prática sexual que aparece nas imagens e está entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta-feira.

O também britânico “The Guardian” disse que o presidente foi “ridicularizado” após a publicação. Segundo o jornal, Bolsonaro “provocou indignação, nojo e ridicularização depois de twitar um vídeo pornográfico em uma aparente tentativa de revidar as críticas ao seu governo durante o carnaval deste ano”.

Outro portal de notícias a abordar o assunto foi o americano “Insider”. No título, o site afirmou que “o presidente do Brasil declarou guerra ao carnaval”. O “Insider” também falou sobre manifestações de foliões contra o governo realizadas em blocos no período de festa nacional.

A agência de notícias “Reuters” informou que “Bolsonaro provocou choque e indignação” com o tweet. O veículo ressaltou também que o presidente causou ainda mais polêmica ao publicar hoje pela manhã a pergunta “O que é golden shower?”, que é justamente a prática sexual que o vídeo mostra.

O Twitter incluiu um alerta de “conteúdo sensível” no post, devido ao seu caráter pornográfico, para que o internauta concorde em acessá-lo. Os vídeos postados na rede social podem ser vistos automaticamente, dependendo do que retratam . “Nós não podemos te mostrar tudo!”, diz o aviso do Twitter. “Ocultamos automaticamente vídeos com possível conteúdo sensível ou impróprio”.

O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Filipe Martins, saiu em defesa de Bolsonaro e de suas publicações. Ele comparou a postura do presidente a de Theodore Roosevelt (presidente dos Estados Unidos entre 1933 e 1945).

“Roosevelt dizia que a Presidência da República é um ‘bully pulpit’, uma posição pública que permite falar com clareza e com força sobre qualquer problema. Foi o que o Presidente @jairbolsonaro fez ao expor o estado de degeneração que tomou nossas ruas nos últimos dias”, escreveu Martins.

(Informações O Globo)