Dino anuncia flexibilização e 2ª dose da vacina para Educação e Segurança

O governador Flávio Dino (PSB), durante coletiva sobre o panorama da pandemia no Maranhão, nesta sexta-feira, dia 2, anunciou algumas flexibilizações, destacou a posição do estado na taxa mortalidade alem de anunciar estratégia para avançar anda mais na vacinação.

MEDIDAS VIGENTES ATÉ 12 DE JULHO

TODO O ESTADO

  • Eventos com até 150 pessoas
  • Realização dos eventos: até 0h
  • Administração pública estadual: 80% da capacidade
  • Igrejas: 70% de capacidade

ILHA DE SÃO LUÍS

  • Grupo de risco vacinado poderá retornar ao trabalho após 30 dias (exceto gestantes). Setores público e privado
  • Comércio e indústria entre 9h e 21h
  • Bar e restaurante: até 0h
  • Supermercados: das 6h à 0h
  • Supermercados, academias, salões, bares e restaurantes: 70% de capacidade

SEGUNDA DOSE PARA EDUCAÇÃO E SEGURANÇA

  • Trabalhadores da segurança, salvamento e forças armadas
  • Profissionais da Educação
  • Devem retornar ao local da 1ª dose conforme data do Cartão de Vacinação

SÃO LUÍS – Início dia 5, segunda-feira

  • CINTRA/IEMA (também para quem vacinou no CEJOL)
    Segunda a Sexta: 8h às 16h
    Sábado: 8h às 12h
  • DRIVE THRU São Luís Shopping
    Segunda a Sexta: 8h às 16h
    Sábado: 8h às 12h

IMPERATRIZ – Início dia 5, segunda-feira

  • DRIVE THRU Imperial Shopping
    Segunda a Sexta: 8h às 16h
    Sábado: 8h às 12h

Demais municípios:
A imunização acontece no mesmo local da 1ª dose conforme data do Cartão de Vacinação

POLICLÍNICA DO IDOSO

Consultas e exames: Whatsapp (98) 98568-3536
Atendimento: 7h às 19h, de segunda a sexta
Especialidades: endocrinologia, cardiologia, gastroenterologia, ginecologia, ultrassonografia, vascular, reumatologia, urologia, geriatria, neurologia, Proctologia, psiquiatria, pneumologia, clínica geral e odontologia.

Em nota PCdoB se posicionamento após polêmica do ‘perdão das dívidas de Igrejas’

Em nota assinada pela líder do PCdoB na Câmara Federal, Perpétua Almeida, o partido se posicionou sobre a polêmica em relação ao ‘perdão às dividas’ das Igrejas, após a forte cobrança nas redes sociais.

O projeto está à espera da sanção do presidente Jair Bolsonaro, e poderá livrar igrejas de dívidas que totalizam R$ 1 bilhão.

Leia a nota abaixo:

No dia 15/7, foi votado o PL 1581/2020, que viabiliza recursos para estados, DF e municípios de dívidas em precatórios, destinando-os para o combate à Covid-19.

O PCdoB acompanhou o voto do relator pela rejeição de todas as emendas. Uma delas, no entanto, foi destacada, a emenda nº 1, motivo de grande polêmica.

A bancada do PCdoB orientou o voto sim à emenda considerando que:

1. A Constituição Federal (Art. 150, inciso VI, alínea b) determina ser vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre templos de qualquer culto;

2. A emenda sob análise retirava dos templos de qualquer culto a caracterização de contribuinte, para evitar a tributação sobre atividades acessórias, como as atividades sociais prestadas por essas instituições;

3. O texto aprovado não trata da tributação ou de perdão de dívidas de pessoas físicas relacionadas a essas igrejas. Nem perdoa fraudes porventura existentes. Regula a imunidade já garantida pela Constituição, e alcança todas as denominações religiosas. Foi neste entendimento que foram consideradas nulas as autuações feitas em descumprimento ao texto da Constituição.

Para o PCdoB, a ação fiscal do Estado deve estar dirigida ao combate à fraude e ser direcionada prioritariamente aos grandes sonegadores, às pessoas físicas detentoras de grande patrimônio e não mirar ações sociais realizadas por instituições religiosas.

Em tempo, reafirmamos que quaisquer desvios ou abusos cometidos, inclusive por instituições e líderes religiosos, devem ser apuradas e punidas de acordo com mecanismos legais já existentes.

Lembramos ainda que foi o Partido Comunista, através do então deputado Jorge Amado, que garantiu a liberdade de culto religioso no Brasil, na Constituição de 1946, como um direito fundamental dos brasileiros.

É da essência da democracia a divergência e o debate de opiniões, mas devem ser repudiada as tentativas de confundir ou distorcer os fatos com objetivos de ganhos políticos.

Brasília, 8 de setembro de 2020
Bancada do PCdoB
Deputada Perpétua Almeida – líder da bancada

Após polêmica Bolsonaro desiste de conceder subsídios para Igrejas

 

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Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro que semana passada disse que pretendia conceder subsídios a Templos Religiosos, nesta quarta-feira (15) anunciou que desistiu. O objetivo seria fazer média principalmente com os evangélicos, que em sua maioria formam a base de apoio do seu governo.

‘A política da economia é não ter mais subsídios, esta suspenso qualquer iniciativa nesse sentido’, disse hoje Bolsonaro.

Jair Bolsonaro ao falar do seu desejo de conceder o beneficio às igrejas acabou atraindo críticas de todos os lados, inclusive de membros do próprio governo. A intenção do presidente também expôs praticas de igrejas e lideranças religiosas.

Governo Bolsonaro prepara imposto que atingirá até o dízimo das igrejas

 

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Presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia Paulo Guedes/Foto: Reprodução

O governo Bolsonaro prepara um novo imposto que atingir até o ‘santo dizimo’ das igrejas. As informações sobre a medida polêmica está publicada na edição desta segunda-feira (29), da Folha de S. Paulo.

O governo nega, mas o novo imposto seria uma espécie de CPMF, que incidirá sobre todas transações financeiras, bancárias ou não, e que será rateado entre quem paga e recebe.

Segundo o Secretário da Receita Federal do governo Jair Bolsonaro (PSL), Marcos Cintra.

“A base da Contribuição Previdenciária é universal, todo o mundo vai pagar esse imposto, igreja, a economia informal, até o contrabando” afirma Marcos Cintra, Secretário da Receita Federal.