A reprovação do governo Bolsonaro subiu 8 pontos em quatro meses e atingiu 35,5%, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira, dia 22, a avaliação positiva caiu quase nove pontos, agora é 32,9%.
A pesquisa realizou 2.002 entrevistas presenciais, de 18 a 20 de fevereiro, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Aprovação do presidente Bolsonaro começou 2021 em queda, como mostra pesquisa PoderData divulgada nesta quinta-feira, dia 7, realizada de 4 a 6 de janeiro.
Subiu de 46% para 52% a taxa dos que desaprovam a administração federal.
Segundo o instituto PoderData, a taxa supera o momento ruim de Bolsonaro em novembro, quando recebeu muitas críticas de candidatos a prefeito de partidos de oposição.
Quanto a aprovação ela oscilou negativamente 3 pontos percentuais, de 47% para 44%.
A aprovação do governo do presidente Bolsonaro, que estava em 41% há duas semanas, caiu para 35%. A desaprovação passou de 31% para 38%.
É a primeira vez em dois meses que avaliação negativa supera a aprovação. Aqueles que consideram o governo regular somam 27%.
A queda da aprovação e o aumento da desaprovação coincidem com o último mês do pagamento do auxílio emergencial, criado durante a pandemia de covid-19, e que acaba em dezembro.
Mais uma pesquisa Ibope sobre a popularidade, confiança e a aprovação do governo de Jair Bolsonaro divulgada nesta sexta-feira (20), mostra que o governo está em queda. O resultado é a pior avaliação de Bolsonaro em todas realizadas pelo Ibope em 2019.
A pesquisa foi encomendada pela CNI e realizado entre os dias 5 e 8 de dezembro, antes, portanto, de o caso Flavio/Queiroz voltar ao noticiário.
53% não aprovam a maneira de Bolsonaro governar (eram 40% em abril e 48% em junho e 50% em setembro). Aqueles que aprovam somam 41% (eram 51%, 46% e 44% nas pesquisas anteriores). Um total de 6% não quiseram responder.
A confiança em Bolsonaro também caiu dentro da margem de erro. Os que disseram “confiar” no presidente foram 41% dos entrevistados. Em abril, esse percentual era de 51% (caiu para 46% em junho e para 42% em setembro). Por outro lado, 56% disseram “não confiar” em Bolsonaro (eram 45% em abril e 51% em junho e 55% em setembro).
A avaliação positiva (ótimo e bom) do governo era de 35% em abril, caiu para 32% e 31% em junho e em setembro, respectivamente, e agora está em 29%.
A avaliação negativa (ruim e péssimo), por sua vez, subiu de 27% em abril para 32% em junho, em setembro chegou a 34% e agora alcançou 38%.
Os que consideram o governo “regular” são 31% (eram 31% em abril e os mesmos 32% em junho e em setembro). Os que não sabem ou não quiseram responder somaram 3%.
A CNI/Ibope ouviu 2 mil pessoas em 127 municípios, entre 5 e 8 de dezembro. A Sondagem Especial, por sua vez, entrevistou 1.914 empresários de todo país entre os dias 2 e 10 deste mês. Em ambas, a margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e, a confiança, de 95%.
O instituto de pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (18), revela uma avaliação ruim para o trabalho da Câmara e o Senado Federal em 2019. De acordo com o levantamento a reprovação é 45%, um aumento de 10% em relação ao último resultado. A aprovação pontua apenas 14%.
A pesquisa também mostra que os Bolsonaristas são os que mais apoiam o Congresso Nacional com: 25% ótimo e bom, 11% regular e 7% ruim ou péssimo.
A pesquisa ouviu 2.948 pessoas em 176 municípios em todo país entre 5 e 6 de dezembro. O nível de confiança é de 95%, com margem de 2 percentuais para mais ou menos.
Reprovação de Jair Bolsonaro sobe de 33% para 38%/Foto: Reprodução
Pesquisa publicada nesta segunda-feira pelo jornal “Folha de S. Paulo” aponta que a reprovação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) aumentou de 33% para 38% em pouco menos de dois meses.
O percentual que avalia o seu governo como ruim ou péssimo ultrapassa o número de entrevistados que o considera ótimo ou bom.
A pesquisa aponta ainda que a aprovação de Bolsonaro também caiu de 33%, em julho para 29%, agora. Já a avaliação do governo como regular ficou estável, passando de 31% para 30%.
Bolsonaro segue sendo o presidente eleito mais mal avaliado em um primeiro mandato, comparando os governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Ele teve queda acentuada entre os mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos, caindo de 52% em julho para 37% agora nesta enquete. Entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, esse índice é de 22%,
As piores avaliações de Bolsonaro também ficam entre os mais jovens (16 a 24 anos), 24%, e dos com menor escolaridade (só ensino fundamental, 26%).
Entre as regiões sua reprovação aumentou de 41% para 52% no Nordeste. Na região Sul, considerada bolsonarista, a avaliação negativa de seu governo aumentou de 25% para 31%.
As mulheres são as que mais rejeitam o presidente: 43% das entrevistadas o avaliam como ruim ou péssimo, ante 34% dos homens.
O índice dos que acham o comportamento de Bolsonaro inadequado subiu de 25% para 32%. Os que veem com bons olhos suas atitudes como presidente diminuiu: em julho eram 22%, agora são 15%.