Prefeito de Igarapé Grande se entrega à polícia em São Luís

Após decretação da sua prisão, o prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier (PDT) se entregou à polícia nesta terça-feira, dia 15, ele é apontado como autor dos disparos que resultou na morte do policial militar Geidson Thiago da Silva, ocorrido no último dia 6 de julho, durante uma Vaquejada em Trizidela do Vale.

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A prisão preventiva foi decretada ontem, segunda-feira, dia 14, pelo juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, da 2ª Vara de Pedreiras.

João Vitor Xavier se entregou na Delegacia Geral, na capital, e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para realizar o exame de corpo de delito e, em seguida, será encaminhado ao sistema prisional.

O governador Carlos Brandão (PSB) e o secretário de Segurança Pública, Mauricio Martins, anunciaram a prisão nas redes sociais. 

“acho uma insanidade punir mulher vítima de estupro”, diz Lula

O presidente Lula, se posicionou neste sábado, dia 5, sobre o Projeto de Lei a Câmara dos Deputados, que equipara o ‘aborto ao homicídio’. Aprovado est semana, o projeto tem causado grande polêmica e desgaste à ‘bancada de Bíblia’ e deputado Arthur Lira, presidente da Casa.

Lula, disse ser contra o aborto, mas que considera uma ‘insanidade punir uma mulher vítima de estupro’. Imprensa, aliados, oposição e seguimentos políticos evangélicos vinhm cobrando um posicionamento de Lula, sobre o polêmico tema.

O deputado e pastor, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da oposição na Câmara Federal,é autor da proposta. Ele é aliadíssimo do pastor Silas Malafaia. Segundo os bastidores políticos em Brasília, o deptado Arthur Lira, tinha prometido colocar o tema em discussão em troca de apoio da bancada evangélica à sua reeleição na presidência da Casa em 2023.

A aprovado a urgência em 24 segundos, o projeto pode mudar a legislação após 22 semanas de gestação mesmo em casos de gravidez causada por estupro. A proposta pode ser analisada no plenário a qualquer momento, sem a necessidade de passar pelas comissões técnicas.

Corpo do advogado Jaime Pereira é encontrado em Balsas

O corpo do advogado Jaime Pereira, 33 anos, foi encontrado na manhã desta segunda-feira, dia 13, dentro do mato próximo ao povoado Jenipapo, na região de Balsas, ele estava desaparecido desde sexta-feira, dia 10.

Jaime foi visto pela última vez em uma loja no centro de Balsas, onde ele morava. De acordo com os familiares, ele morava sozinho, tentaram entrar em contato mas perceberem que seu celular estava sem conexão.

A polícia encontrou vestígios de sangue na casa dele, que havia comprado recentemente.

Câmeras de segurança dos vizinhos apontaram um suspeito do crime, que já foi detido nesta manhã.

O corpo, encontrado enrolado em lençol já em estado de decomposição, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), para necropsia. (O Imparcial)

Rildo Amaral critica condenação de policial militar de Imperatriz por homicídio

 

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deputado estadual, Rildo Amaral (Solidariedade)/Foto: Reprodução

O deputado Rildo Amaral, nesta terça-feira (11), na Assembleia legislativa do Maranhão, criticou duramente a condenação do policial militar Dauvane Sousa Silva, pela morte de Flávio da Conceição, ocorrido no dia 30 de agosto de 2012, na cidade de Imperatriz.

O julgamento foi concluído no final da noite de ontem, segunda-feira (10), no Fórum Desembargador Sarney Costa, na capital maranhense. O policial Dauvane cumprirá uma pena de 16 anos e seis meses. O deputado Rildo considerou injusto o resultado e a mudança de comarca para o juri.

Para Rildo Amaral, o Ministério Público ao conseguir a transferência do julgamento prejudicou a defesa do policial. De acordo com ele, se o julgamento tivesse acontecido em Imperatriz, onde o policial é muito querido, teria sido absolvido por unanimidade.

“O desaforamento aconteceu porque, segundo o Ministério Público, a sociedade de Imperatriz o tinha como muito querido, tanto que veio uma comitiva da cidade para acompanhar o julgamento em São Luís”, protestou Rildo Amaral.

O parlamentar também questionou às circunstância em que o caso aconteceu, que teria sido durante uma troca de tiros, até então não muito esclarecida. Para Rildo Amaral, a população de São Luís teve oportunidade de apoiar a ação do estado contra a violência e não fez, se referindo as “constantes reclamações da população por falta de Segurança e uma ação mais forte da polícia, condena um policial.”

No mesmo julgamento, o policial Helenilson Pereira Borges, acusado de participar do crime foi absolvido. O julgamento foi presidido pelo juiz, José Ribamar Goulart Heluy Junior. Na acusação atuou o Promotor de Justiça, Rodolfo Reis; e na defesa o advogado Oziel Vieira.