“.. com imensa responsabilidade recebi a indicação para compor o FNE..”, Felipe Camarão

O Secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão, foi indicado para compor o Fórum Nacional de Educação (FNE) como membro titular.

Criado em 2010, o Fórum é um importante espaço de diálogo e articulação entre sociedade civil, entidades diversas e poder público, acerca da política nacional de educação. 

“Foi com imensa responsabilidade que recebi a indicação representando Conselho Nacional de Secretários de Educação. Um espaço muito importante para debater a educação brasileira, principalmente em tempos tão difíceis como o que atravessamos”, declarou.

São finalidades do FNE participar do processo de concepção, implementação e avaliação da Política Nacional de Educação; monitorar e avaliar a implementação do Plano Nacional de Educação; incentivar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a constituírem seus Fóruns Permanentes de Educação e oferecer suporte técnico para que estes coordenem as Conferências Municipais, Distrital e Estaduais de Educação, efetivem o acompanhamento da execução do PNE e dos seus planos decenais de educação; além de acompanhar, junto ao Congresso Nacional, a tramitação de projetos legislativos referentes à Política Nacional de Educação.

Indicação ao Oscar revolta extrema-direita brasileira que venera EUA

 

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Foto: Reprodução

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), também usou as redes sociais para comentar a indicação de ‘Democracia em Vertigem’ ao Oscar 2020 pela Academia de Artes dos Estados Unidos da America. A escolha do documentário brasileiro revoltou e está incomodando muito bolsonaristas, antipetistas e anti-esquerdistas.

Há um detalhe engraçado na indicação ao Oscar do filme “Democracia em Vertigem”. O prêmio é outorgado por uma entidade dos ESTADOS UNIDOS, país venerado pela extrema-direita com continências e submissões diversas’ destacou Flávio Dino no twitter.

Desde o inicio do processo de impeachment até sua conclusão em 31 de agosto de 2016, o governador Flávio Dino adotou uma postura publicamente contrária e se tornou uma das principais vozes contra a destituição da ex-presidente Dilma Rousseff e suas consequências ao país.

https://www.youtube.com/watch?v=0OXusrVRetE

 

Indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixada dos EUA, já era!..

 

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Foto: Reprodução

A crise do PSL e a falta de votos no Senado para aprovar Eduardo Bolsonaro como embaixador nos Estados Unidos fizeram Jair Bolsonaro suspender os planos de indicar o Zero Três para o posto em Washington.

Interlocutores diretos de Eduardo afirmaram que é “zero” a chance de Bolsonaro enviar a indicação em 2019.

A informação foi confirmada com duas fontes, que avaliam que, se sair, a indicação seria mais próxima do fim do mandato do Zero Três, ou seja, em 2022.

No Itamaraty, a notícia da desistência também já vinha circulando. Diplomatas também especulam se Bolsonaro não cumpriria o que disse lá atrás e colocar Eduardo como chanceler no lugar de Ernesto Araújo.

Segundo interlocutores de Eduardo, não existe essa possibilidade. O deputado deverá permanecer na Câmara.

(por Naomi Matsui, Ana Clara Costa e Guilherme Amado)

Bolsonaro despreza lista tríplice e indica Augusto Aras para PGR

 

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Augusto Aras?Foto: Reprodução

Acabou nesta quinta-feira (5), a espera do indica de Jair Bolsonaro para substituir Raquel Dodge na PGR (Procuradoria Geral da República), trata-se do sub-procurador Antonio Augusto Brandão de Aras, seu nome constará numa edição especial do Diário Oficial da União.

Augusto Aras para assumir a PGR terá que passar pela sabatina no Senado e conter a forte resistência que sofre na categoria. Ele poderá se tornar o primeiro ocupante do cargo desde 2003, fora da lista tríplice formada pelos escolhidos do colégio de procuradores.

Publicamente Aras se define como conservador e está no Ministério Público desde 1987.

Perfil

Atualmente é subprocurador-geral da República, especializado nas áreas de direito público e direito econômico. Tem 60 anos. Nasceu em Salvador (BA).

Entrou no Ministério Público Federal (MPF) em 1987, antes da promulgação da Constituição Federal.

Ele é doutor em direito constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005); mestre em Direito Econômico pela Universidade Federal da Bahia (2000); bacharel em Direito pela Universidade Católica do Salvador (1981). E  professor da Universidade de Brasília (unB)

Como subprocurador, atuou nas câmaras das áreas constitucional, penal, crimes econômicos e consumidor. É o atual coordenador da 3ª Câmara da PGR, que cuida de temas econômicos.