PIB do Maranhão cresce e chega ao 2º do Nordeste, afirma Vinicius Ferro

A evolução e o crescimento do Maranhão nas áreas da economia e gestão no governo de Carlos Brandão foram destacados pelo secretário de Estado de Planejamento e Orçamento, Vinícius Ferro, em entrevista ao quadro Bastidores, da TV. “Estamos avançando cada vez mais, fortalecendo a gestão pública, otimizando nossos recursos e buscando parcerias”, afirmou.

O significativo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) estadual, acima da média nacional, foi um dos pontos observados pelo secretário. “O PIB do Maranhão cresceu 3,2%. O do Brasil cresceu 2,9%. É o segundo estado do Nordeste, perdendo só para a Bahia. Isso demonstra que o Estado está forte”, detalhou.

Vinícius Ferro também ressaltou os números positivos alcançados nas áreas da exportação e da geração de emprego, com o Maranhão batendo recorde todos os meses no número de carteiras assinadas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Na entrevista à jornalista Carla Lima, o secretário também assinalou que já é possível sentir as mudanças em alguns setores e que, com esse cenário de números positivos, o governador Carlos Brandão lidera processo de transformação da economia do Estado e, consequentemente, da vida dos maranhenses. Ele destacou como exemplo a elevação da renda per capita do maranhense.

“Nós últimos dois anos, conseguimos tirar mais de um milhão de pessoas da extrema pobreza. Isso significa que tiramos um milhão de maranhenses que tinham renda per capita de R$ 218,00. E conseguimos isso com vários programas sociais e investimentos”, observou ressaltando a ação de programas como o Maranhão Livre da Fome.

Frente Parlamentar de Combate à Pobreza analisa dados do IBGE

A Frente `Parlamentar de Combate à Pobreza do Maranhão realizou uma reunião dedicada à análise dos dados socioeconômicos da primeira infância, com base em informações apresentadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O encontro contou com a participação dos deputados Arnaldo Melo (PP), Neto Evangelista (União Brasil), Ricardo Arruda (MDB) e Júnior Cascaria (Podemos).

“Essa Frente se reúne periodicamente, sempre assessorada por técnicos e com o apoio do IBGE, que nos fornece informações essenciais. Observamos uma melhora considerável em alguns indicadores, como saúde e educação, mas ainda permanecemos em posição desfavorável em relação ao Brasil e ao Nordeste”, destacou o deputado Arnaldo Lelo, presidente da Frente Parlamentar.

Os dados do IBGE indicam que, apesar da expansão de programas sociais e de investimentos públicos, a taxa de alfabetização infantil ainda é baixa, refletindo diretamente na formação de capital humano e na reprodução do ciclo de pobreza.

Mais de meio milhão deixaram a pobreza e a extrema pobreza no MA

A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2024, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que cerca de 567 mil maranhenses deixaram a pobreza e a extrema pobreza em apenas um ano.

A publicação revela que o Maranhão reduziu o número de pessoas em situação de extrema pobreza e de pobreza no ano de 2023, na comparação com 2022, sendo este o segundo ano consecutivo de redução da extrema pobreza no estado.

Segundo o IBGE, no comparativo entre 2022 e 2023, cerca de 195 mil pessoas deixaram a extrema pobreza no Maranhão e outras 372 mil pessoas deixaram a pobreza. O estudo indica que a proporção de pessoas no Maranhão situada na linha de extrema pobreza reduziu em 2023 para 12,2%, na comparação com 2022 (15,0%).

Aumento na renda e nas taxas de ocupação

A pesquisa do IBGE associa a redução no número de pobres e extremamente pobres no Maranhão, à elevação no nível de ocupação, com cerca de 2,601 milhões inseridas no mercado formal e informal.

A SIS cita ainda, que de 2022 para 2023, foi registrada queda no contingente de pessoas desocupadas pelo terceiro ano seguido: de 317 mil recuou para 223 mil, o que representa uma queda de 29,6%.

Maranhão Livre da Fome

Em continuidade às ações voltadas para a redução da pobreza e pobreza extrema no estado, o Governo do Maranhão anunciou que vai implantar, no primeiro semestre de 2025, o programa Maranhão Livre da Fome: saindo da pobreza e gerando renda.

Desenvolvido pela Semag, a ideia é retirar 97 mil famílias maranhenses – cerca de 500 mil pessoas – da pobreza extrema. O Projeto de Lei que criou o programa Maranhão Livre da Fome já foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema).

AL-MA: ex-governador Zé Reinaldo e Comissão discutem pobreza no estado

A Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa se reuniu nesta quarta-feira, dia 6, com o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos, José Reinaldo Tavares, e com técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O ex-governador José Reinaldo Tavares, secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Programas Estratégicos, disse que o debate é fundamental para o desenvolvimento social e econômico do Maranhão.

“Somos um dos estados da Federação que mais têm vocação para atrair investimentos. O Maranhão não tem vocação para ser pobre. E eu garanto porque acredito: o Maranhão vai, sim, sair da pobreza, mas não poderá deixar à margem a maior parte de sua população”, enfatizou José Reinaldo.

Além do presidente, Júlio Mendonça, e da vice-presidente, Dra. Vivianne (PDT), a reunião também contou com a presença dos deputados Rafael (PSB), Wellington do Curso (PSC), Ariston (PSB), Fernando Braide (PSD), Carlos Lula (PSB), Francisco Nagib (PSB) e Arnaldo Melo (PP), presidente da Frente Parlamentar de Combate à Pobreza.

Flávio Dino alerta para ‘pegadinha’ no pacote de Guedes e Bolsonaro

 

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Flávio Dino, governador do Maranhão/Foto: Reprodução

O governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB), disse na manhã desta terça-feira (6), que o pacote do governo Bolsonaro apresentado ontem no Congresso tem ‘embalagem’ com ideias necessárias para esconder o objetivo real, manter a riqueza concentrada na mão da minoria da população brasileira.

“Sobre pacotes: em meio a algumas ideias úteis, embrulha-se o principal, ou seja, concentração de riqueza e renda nas mãos de poucos. Assim é impossível haver consumo e poupança privada. E, por conseguinte, impossível haver investimentos privados para impulsionar desenvolvimento”, avaliou Flávio Dino.

De acordo com Flávio Dino o ‘estado mínimo’, obsessão de Paulo Guedes, que incautos passaram defender como solução para desenvolver o país, na verdade aprofundará as desigualdades e a pobresa. Ele lembra ainda que preparar o governo para priorizar e atender interesses do 1% mais rico da população brasileira poderá trazer consequências políticas e sociais graves a curto e médio prazo ao Brasil.

“Estado mínimo” significa maior concentração de riqueza e renda nas mãos de poucos. Políticas públicas são essenciais para os mais pobres e para a classe média. É um erro estrutural governar para o 1% mais rico da sociedade”, alerta o governador Flávio Dino.

Flávio Dino alerta para o que está acontecendo no Chile

 

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Governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB)/Foto: Reprodução

“Quando o governo federal apresentou sua proposta de reforma da Previdência, frisei muitas vezes o desastre que seria o regime de capitalização. O motivo da crítica era a obscena desigualdade social, que seria aprofundada com a capitalização. As ruas do Chile mostram a verdade” alertou o governador Flávio Dino.