“a sociedade tem opinião e quer ser respeitada”, diz Carlos Brandão

O governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), se manifestou nas redes sociais nesta segunda-feira, dia 22, sobre as manifestações realizadas no país ontem domingo, dia 21, contra a PEC da blindagem e Anistia.

Para o governador, “o melhor caminho sempre será ouvir as demandas da população. As manifestações deste domingo deixam um recado claro: a sociedade tem opinião e quer ser respeitada.”

Ao todo, 33 cidades tiveram atos, incluindo todas as capitais. Com críticas ao Congresso Nacional, os manifestantes exigiram a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele já está condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, organização criminosa, entre outros crimes.

Dino X Congresso: distribuído R$ 2,5 bilhões em ‘emendas disfarçadas’

Do Conjur

O ministro do STF, Flávio Dino, permitiu a movimentação de valores de emendas parlamentares já depositados nos fundos de saúde, ainda que não tenha havido a abertura de contas específicas para seu trânsito.

Orçamento público não comporta invenção de tipos de emenda, disse o ministro Flávio Dino.

A criação dessas contas foi uma das exigências impostas pelo magistrado para a liberação do pagamento das emendas. Trata-se de medida de transparência para permitir a rastreabilidade do dinheiro público.

As contas não foram abertas. Apesar disso, Dino atendeu ao pedido de manifestação de associações de municípios, levando em conta a importância dessas verbas e o término do mandado dos prefeitos, em 31 de dezembro.

A manifestação se deu no bojo da tentativa de drible das regras de transparência impostas, pela Câmara dos Deputados. Em 23 de dezembro, Dino suspendeu o pagamento de 5.449 emendas de comissão totalizando R$ 4,2 bilhões.

Os valores foram solicitados por meio de ofício enviado ao governo e assinado 17 líderes partidários, que assumiram a condição de “solicitantes” das emendas.

Barroso nega pedido do Congresso para derrubar decisão de Dino

O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, rejeitou o pedido do Congresso para derrubar as decisões do ministro Flávio Dino que suspenderam a execução de emendas.

Barroso argumentou que são excepcionais as intervenções da presidência contra decisões de ministros e que, neste caso, essas circunstâncias não estão presentes.

O julgamento das ações que estão sendo julgadas no plenário vitual sobre emendas no Supremo Tribunal Federal, já tem 5 votos a 0 para manter a decisão do ministro Flávio Dino de suspender as emendas impositivas (aquelas que são obrigatórias) de deputados e de senadores até que o Congresso Nacional formule regras que deem mais transparência e rastreabilidade para a transferência dos recursos.

Dino é relator de diversas ações sobre emendas. Como as decisões foram monocráticas, dependem de referendo do restante do colegiado.

Votação até agora no julgamento das 3 ações que tratam das emendas:

5 votos a favor da suspensão: Flávio Dino (relator), André Mendonça, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Alexandre de Moraes;

0 votos contra a suspensão.

Dino reafirma ‘transparência e rastreabilidade de emendas Pix’

Do Conjur

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, reafirmou que as chamadas “emendas Pix” — dinheiro do orçamento federal gasto com sem transparência da indicação do programa, projeto ou da atividade que fomentará — devem obedecer os critérios de “transparência e rastreabilidade” dispostos no artigo 163-A da Constituição.

A decisão foi provocada por ação direta de inconstitucionalidade (ADI) protocolada pela Procuradoria-Geral da República. O órgão máximo do parquet pede que seja declarada a inconstitucionalidade de dispositivos Emenda Constitucional 105/2019, que instituiu essa categoria de “transferência especial” dentro do orçamento.

“uma honra compor o governo Lula”, diz Eliziane Gama

A Senadora, Eliziane Gama (PSD), aceitou a indicação de seu nome para compor o executivo federal, no Congresso Nacional. Ela será vice-líder do governo Lula no Congresso Nacional. Nas redes sociais, a senadora demonstrou toda sua felicidade com o convite, que classificou como ‘uma honra’.

“Muito feliz com a indicação para ser Vice-Líder do governo no Congresso Nacional. Agradeço a confiança do nosso líder do governo, Randolfe Rodrigues. É uma honra compor o governo do presidente Lula”, comemorou Eliziane.

A senadora maranhense, após passagem pela Câmara Federal, tornou-se um dos nomes mais destacados na atual legislatura. Sua atuação na CPI da Covid, durante o governo Bolsonaro, e no atual governo Lula, durante a CPMI dos Atos Golpistas do 8 de janeiro, onde atuou como relatora, contribuíram para o crescimento do seu prestígio político em Brasília.

Pacheco e Dino defendem mandato de 11 anos para o STF

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pretende pautar a discussão sobre mandatos para ministros do STF. O debate é retomado quando mais uma crise ocorre envolvendo poderes da república.

Segundo Pacheco, essa questão é importante para a “Suprema Corte e a sociedade”.

Hoje nas redes sociais, o ministro do STF, Gilmar Mendes, comentou sobre a iniciativa do Senado, em relação à discussão sobre mandatos no STF, para ele a medida é um “esforço retórico feito para justificar a empreitada: sonham com as Cortes Constitucionais da Europa

Agora, ressuscitaram a ideia de mandatos para o Supremo. Pelo que se fala, a proposta se fará acompanhar do loteamento das vagas, em proveito de certos órgãos. É comovente ver o esforço retórico feito para justificar a empreitada: sonham com as Cortes Constitucionais da Europa (contexto parlamentarista), entretanto o provável é que acordem com mais uma agência reguladora desvirtuada. Talvez seja esse o objetivo (…) A pergunta essencial, todavia, continua a não ser formulada: após vivenciarmos uma tentativa de golpe de Estado, por que os pensamentos supostamente reformistas se dirigem apenas ao Supremo?”, disse Gilmar Mendes.

O senador Rodrigo Pacheco, defende mandato de 11 anos para ministros do STF, mesmo período defendido pelo atual Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cotado para a vaga aberta, com aposentadoria da ministra Rosa Weber, após completar 75 anos, idade limite para permanecer no STF.

Quando exerceu mandato de deputado federal, o ministro Flávio foi autor de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que determina mandato de 11 anos. Em entrevista esta semana, o ministro disse que continua favorável ao mandato de 11 anos para o cargo.

“… defendi e defendo, acho que esse é um modelo bom. É um modelo que a Europa pratica, nos EUA não, lá tem a cláusula do bem-servir, não tem nem aposentadoria compulsória. É tanto, que juízes ficam até 80 anos. Há caso dramático de juiz que morreu na Suprem Corte, no gabinete. São modelos bem deferentes, mas eu acho que o mandato é uma mudança importante e a minha PEC está no Congresso, assim como outras, quem sabe um dia. Agora, sempre para frente, não pode retroagir, seria paro os novos ministros. O mandato acho adequado porque percorre três presidentes d república. Eu lembro bem que o saudoso ministro Sepúlveda Pertence, quando apresentei a PEC, ele me perguntou porque 11 anos? Eu disse, ministro, isso é discricionariedade legislativa. Peguei os mandatos dos principais países da Europa e fiz média aritmética e deu 11 anos. Acho que não é um mandato muito longo ou curto, é um mandato ponderado…”

Se o Congresso aprovar mandato para ministro do STF, seja de 11 anos ou não, apenas valerá para aqueles que serão nomeados após a eventual mudança na Lei.

“Nenhuma prefeitura receberá menos FPM, que o de 2022”, diz Lula

O presidente Lula (PT), anunciou nas redes sociais, que “nenhuma prefeitura vai receber, em 2023, menos Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do que o valor de 2022”, o que tranquiliza os gestores municipais em todo país.

Para garantir o repasse do FPM, o governo federal enviou uma ‘medida’ para ser votada no Congresso Nacional, segundo Lula, o repasse será ‘no mínimo igual ao de 2022’.

O anúncio de Lula é uma resposta aos apelos feitos por prefeitos preocupados com o principal repasse financeiro aos municípios.

Pedro Lucas na vice-liderança do governo Lula no Congresso

O deputado federal, Pedro Lucas Fernandes (União-MA), passou a ser nesta terça-feira, dia 28, vice-líder do governo Lula no Congresso Nacional. O parlamentar hoje umas das mais fortes lideranças políticas no Maranhão também ratifica sus força política ao integrar a liderança do governo.

Pedro Lucas Fernandes agradeceu ao presidente Lula e o senador Randolf Rodrigues (Rede-AP), lider do governo no Senado Federal, pelo convite para integrar a liderança do governo.

“Com grande responsabilidade e espírito de união, serei vice-líder do governo no Congresso Nacional. Me dedicarei à missão de atuar para fortalecer o diálogo em prol do crescimento que o nosso país merece. Agradeço a confiança do líder @randolfeap e do presidente @LulaOficial.”, destacou Pedro Lucas.