Preso mais um suspeito na morte da influenciadora Adriana Oliveira

A Polícia Civil do Maranhão prendeu mais um suspeito de envolvimento na morte da influenciador digital Adriana Rosa Oliveira. O anuncio foi feito nesta sexta-feira, dia 28, pelo secretario de Segurança, Mauricio Martins, e o Delegado Geral, Manoel Almeida.

O crime aconteceu no interior da residência da própria vitima em Santa Luzia do Tide, causando grande repercussão e revolta da população.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública o suspeito é João Batista dos Santos, de 55 anos de idade, o “Bruno Macumbeiro”, segundo a polícia, o executor do crime. Ele seria o motociclista que aparece durante as imagens do momento do crime.

O suposto executor, que não ofereceu resistência durante a abordagem e prisão, está sendo transferido para São Luís, onde será ouvido na Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) e terão cumpridos os mandados de prisão pelos homicídios anteriores. A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Santa Luzia, responsável pelo inquérito, já solicitou a prisão do suspeito pelo envolvimento no assassinato de Adriana Oliveira.

O caso

A influenciadora Adriana Oliveira, de 27 anos, foi morta dentro de casa na tarde do último dia 15 de março, no município de Santa Luzia do Tide. Segundo o marido da vítima, que estava na residência no momento do crime, o executor teria chegado em uma motocicleta e perguntado pela influenciadora. Assim que a avistou, efetuou disparos de arma de fogo contra ela, que morreu no local.

O marido e o sogro de Adriana Oliveira foram presos no dia seguinte por envolvimento no crime. As suspeitas sobre o marido surgiram a partir de inconsistências em seu testemunho. O sogro, por outro lado, foi apontado em um áudio gravado pela própria influenciadora antes do crime como responsável por uma suposta perseguição contra ela.

VÍDEO DO PROFESSOR: Camarão fala sobre contas institucionais apagadas

O vice governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), neste sábado, dia 4, em mais um “vídeo do Professor” nas redes sociais dar dicas a novos prefeitos sobre como recuperar contas institucionais apagadas pelas gestões anteriores.

Caso ‘Pacovan’: investigação avança e crime está próximo da elucidação

Do O Informante

Segundo a Polícia Civil do Maranhão, as investigações do assassinato do empresário Josival Cavalcanti da Silva, o “Pacovan”, estamos próximas de elucidar o crime.

Os depoimentos e prestados essa semana e informações sobre o veículo usado na ação foram importantes para o avanço das investigações.

‘Pacovan’ foi executado na tarde do dia 14 de junho, uma sexta-feira, no interior do posto Joyce (antigo Cavalo de Aço), de sua propriedade, localizado na entrada do município de Zé Doca (MA). Um motorista/segurança do empresário foi atingido com um tiro na barriga e sobreviveu.

De acordo com a Polícia Civil:

O veículo  Não se trata de um carro roubado. A proprietária que aparece nos documentos reside no Ceará, foi ouvida e disse que vendeu para uma pessoa que passou para uma terceira. A PC do Ceará está seguindo a ‘trilha’ das vendas para ajudar as autoridades maranhenses.

Informações privilegiadas O autor ou autora intelectual do crime estava passando informações aos pistoleiros. Os homens que ocupavam o veículo sabiam que Pacovan estava indo para Zé Doca. Os pistoleiros chegaram ao posto Joyce seis minutos depois de Pacovan.

Depoimento inconsistente – Algumas inconsistências marcaram o depoimento da ex-funcionária de Pacovan.

Desconfiança do pai pode ter causado morte do próprio filho em Paço do Lumiar

Mirielton Silva Ferreira, 32 anos, confessou a agressão que pode ter causado a morte do próprio filho, Lucas Barbosa, uma criança de cinco meses que teria sido vítima de esganadura. O caso foi registrado ontem, quarta-feira, dia 22, no do Paranã I, município de Paço do Lumiar, Região Metropolitana de São Luís.

A criança ainda foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Maiobão, por Mirielton e a mãe de Lucas, mas já chegou sem vida. No hospital, os profissionais de saúde perceberam indícios de maus-tratos e acionaram a polícia, que conduziu os país de Lucas para a delegacia. A criança faria seis meses de vida no próximo domingo, dia 26.

Mirielton Silva foi autuado em flagrante por homicídio qualificado e encaminhado para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde se encontra à disposição da Justiça. A mãe apesar de ser também conduzida, a polícia não encontrou participação dela com a ocorrência, mas investigações prosseguem.

Sobre a motivação do crime, a fortes suspeitas que esteja relacionada ciúmes e desconfiança de Merielton, quanto a paternidade de Lucas. A mãe denunciando ainda ter sido vítima de ameaças e violência doméstica praticadas pelo companheiro.

A mulher disse à polícia que após engravidar de Lucas, se separou de Mirielton e se envolveu com outra pessoa. Mas, reatou o relacionamento com o companheiro que passou a desconfiar que não era o pai de Lucas. Por causa disso, quando o bebê nasceu ele foi deixado no hospital. Porém, a Vara da Infância localizou a mulher e providenciou um exame de DNA, que comprovou que Mirielton era pai do menino.

Cancelada Sessão Solene dos 43 anos do PT na Câmara Municipal de SL

O Coletivo Nós do PT cancelou a Sessão Solene pelos 43 anos do PT que seria realizada amanhã sexta-feira, dia 10, no Plenário da Câmara Municipal de São Luís.

O motivo foi o assassinato de José Ribamar Soares, de 67 anos, pai do vereador Jhonatan Soares (PT), do Coletivo Nós. O crime ocorreu na tarde desta quinta-feira, dia 9, na residência da vítima no São Raimundo, na capital maranhense.

NOTA

Em virtude dos últimos acontecimentos, informamos que a Sessão Solene em comemoração dos 43 anos do PT que aconteceria amanhã (10), na Câmara Municipal de São Luís, foi cancelada.

Agradecemos a compreensão de todos.

Ass, Vereador Coletivo Nós

Segundo a polícia, o corpo de José Ribamar Soares foi encontrado pela sobrinha da vítima, com várias perfurações de tiros em várias partes do corpo, ainda segundo a polícia, cerca de sete pessoas teriam praticado o crime.

O caso está sendo investigado pela Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP).

TSE, MPE e MPT se reunirão para combater assédio eleitoral

Do Conjur

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, anunciou nesta quinta-feira, dia 13, vai se reunir com o Ministério Público Eleitoral e o Ministério Público do Trabalho para combater mais efetivamente ao assédio eleitoral contra trabalhadores no segundo turno das eleições.

“Isso é crime comum, é crime eleitoral e vai ser combatido, como já vem sendo pelo Ministério Público do Trabalho(..) Essa atuação será mais efetiva, porque não é possível que, em pleno Século 21, se pretenda coagir um empregado em relação ao seu voto. A Justiça Eleitoral tem um canal específico para que todos que queiram denunciar essa prática ilícita possam fazer com absoluta tranquilidade, garantindo o sigilo, para que possamos coibir essa prática nefasta”, disse o ministro.

Conforme noticiou a revista eletrônica Consultor Jurídico, na quarta-feira (12/10) já havia 169 casos de assédio eleitoral contra trabalhadores. A região Sul tem o maior número de acusações, com 79 ocorrências, sendo 29 no Paraná, estado com maior quantidade de queixas.

Vídeo do momento que médico teria estuprado paciente no RJ

O médico anestesista, Giovanni Quintella Bezerra, 32 anos, foi preso nesta segunda-feira, dia 11, após ser denunciado por estupro mostrado em vídeo praticando o crime.

Ele foi gravado no momento que participava do parto da vítima.

O caso ocorreu no Hospital da Mulher em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Vídeo mostra o instante em que ele coloca o pênis na boca da mulher.

STF decide que injúria racial assim como racismo é imprescritível

Do Conjur

O crime de injúria racial é espécie do gênero racismo. Portanto, é imprescritível, conforme o artigo 5º, XLII, da Constituição. Esse foi o entendimento firmado nesta quinta-feira (28/10) pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, por oito votos a um. Ficou vencido o ministro Nunes Marques.

Uma idosa, atualmente com 80 anos, foi condenada por injúria racial a um ano de reclusão e dez dias-multa pela 1ª Vara Criminal de Brasília por ter chamado uma frentista de um posto de combustíveis de “negrinha nojenta, ignorante e atrevida”.

A defesa pediu a extinção da punibilidade pelo transcurso de metade do prazo prescricional, pois a ré tem mais de 70 anos. O Superior Tribunal de Justiça negou, considerando o delito imprescritível. A defesa então impetrou Habeas Corpus no STF.