
Do O Globo
O Tribunal Superior Eleitoral deve passar em breve por uma mudança em sua composição de ministros titulares. Esta semana, a presidente da Corte, a ministra Cármen Lúcia, deve levar para votação no Supremo Tribunal Federal (STF) duas listas com três nomes cada uma para ocupar as vagas destinadas à advocacia.
Uma delas deve ter exclusivamente nomes de mulheres, de acordo com integrantes do tribunal.
Interlocutores do TSE e do STF afirmam que a ideia por trás da iniciativa de Cármen Lúcia é fazer com que nas eleições de 2026 a bancada do tribunal conte com ao menos uma mulher. Isso porque não só ela deixará o tribunal às vésperas do pleito — seu mandato termina em agosto de 2026 — como a outra ministra integrante da Corte eleitoral atualmente, Isabel Gallotti, também terá concluído seu mandato na ocasião. Gallotti ocupa uma cadeira destinada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ao escolher fazer duas listas tríplices e não uma lista sêxtupla, e uma delas contendo nomes apenas de mulheres, a presidente do TSE também envia um sinal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, responsável por bater martelo na nomeação dos ministros.
O TSE é composto de sete ministros titulares. Deste total, há três provenientes do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois juristas advindos da advocacia.
O modelo de escolha dos titulares egressos da advocacia ocorre em duas etapas: primeiro, o STF vota a lista com três candidatos. Os nomes são enviados ao Palácio do Planalto, e o chefe do Executivo escolhe quem irá nomear. Com sua iniciativa, Cármen Lúcia indica ao presidente que um dos nomes escolhidos deveria ser uma mulher. O indicado não passa por sabatina no Senado Federal.





Hoje quarta-feira (6), o governo federal através do Tesouro Nacional, corrigiu o erro de ontem ao divulgar os estados que ultrapassaram o limite de gasto com pessoal. Entre as unidades federativas estava incluído o Maranhão. A informação foi contestada pelo governador Flávio Dino logo após a divulgação. Os adversários do comunista chegaram comemorar efusivamente o fato do estado está na lista e mostrado nacionalmente.
Melhor não apostar na pacificação que querem passar para opinião pública em relação a guerra pelo comando no PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro e seus filhos. O senador major Olímpio (SP), líder do PSL no Senado, disse hoje terça-feira (22) que se dependesse de apoio o deputado Eduardo Bolsonaro, não venceria um cone. Major Olímpio disse ainda que colocar o filho do presidente na liderança do partido na Câmara foi o mesmo que “apagar incêndio com gasolina”.