Instituições apoiam a Justiça Eleitoral e o sistema de votação

Após o presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) reunir embaixadores para levantar suspeitas sobre o sistema eleitoral brasileiro, com destaque para as urnas eletrônicas, várias entidades manifestaram publicamente apoio à Justiça Eleitoral.  

O sistema de votação brasileiro é reconhecido por diversas instituições sociais, jurídicas, profissionais, de combate à corrupção eleitoral, entre outras, como seguro, transparente e auditável, bem como fundamental para a defesa e o fortalecimento da democracia.

Conselho Federal da OAB; Ministério Público Federal (MPF); Federação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (Fenadepol); Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal; Associação Nacional dos ; Peritos Criminais Federais (APCF); Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB); ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO; Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe);  Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR); Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP) ; Academia Brasileira de Ciências (ABC); Federação Nacional dos Institutos de Advogados do Brasil (IASP); Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR); Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD); Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho (ANPT); Universidade Federal do Paraná (UFPR); Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE); Associação Paulista de Magistrados (APAMAGIS); Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH); Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG); Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Instituto Não Aceito Corrupção; Associação dos Advogados de São Paulo (AASP); Embaixada dos Estados Unidos (EUA); Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS); Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP); Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (CONDEGE); Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito (CONPEDI); Conselho de Presidentes dos Tribunais de Justiça do Brasil (CONSEPRE); Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (FRENTAS); Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (IBRADE); OAB de São Paulo; Observatório CNJ; União dos Profissionais de Inteligência de Estado da ABIN

Atos Fora Bolsonaro no sábado dia 2, reunirá vários partidos e políticos

Da Revista Fórum

As manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro, marcadas para o próximo sábado, dia 2, já foram confirmaram a realização dos atos em 160 cidades brasileiras e em 14 países.

A expectativa é que a manifestação seja maior que as anteriores já realizadas contra o governo Bolsonaro.

Em São Paulo as manifestações reunirá representantes de vários partidos, entre eles PT e PDT, apesar das divergências entre Lula e Ciro.

Ministro do STF, Luís Fux, pede respeito ao se referir ao dia 7

O ministro Luís Fux, presidente do STF, nesta quinta-feira, dia 2, pediu respeito ao se referir às manifestações do próximo dia 7, organizadas pelos apoiadores do presidente Bolsonaro.

“A Suprema Corte confia que os cidadãos agirão em suas manifestações com senso de responsabilidade cívica e respeito institucional, independentemente da posição político-ideológica que ostentam.”, destacou o ministro Fux.

Governador manda afastar PMs que agrediram manifestantes em Recife

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se posicionou após repercussão das agressões sofridas por manifestantes pela polícia na manhã deste sábado, dia 29, no centro de Recife.

Ele disse que determinou a imediata apuração das responsabilidades pelos atos de violência. Entre as vítimas das agressões está a vereadora Liane Cirne.

As manifestações realizadas hoje em várias cidades foram contra o governo Bolsonaro.

Manifestações em Brasília em defesa da democracia e contra o racismo

 

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Governador Flávio Dino diz que presidente Bolsonaro não sabe governar

 

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Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e assessores apostam todas as fichas na manifestação de 15 de março, como destaca nesta sexta-feira (28), o portal Uol, para fortalecer Bolsonaro e o governo, após a declaração do general Augusto Heleno que chamou o Congresso de ‘chantagista’, em seguida o vídeo do presidente endossando a convocação para o ato de março.

Nesse contexto quem se pronunciou também em relação a nova polêmica foi o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). Para ele, as ‘confusões’ criadas pelo governo e o presidente se justificam pelo fato de Bolsonaro não saber governar.

“Bolsonaro já criou confusão com governadores, jornalistas, artistas, parlamentares, membros da sua equipe, outros países. Tudo isso para tentar ocultar seu maior problema: não sabe administrar o Brasil. Crescimento pífio, desemprego, dólar nas alturas, paralisação administrativa”, disse no twitter Flávio Dino.

Apesar da grande repercussão, desgaste de Bolsonaro e o governo, protestos e defesa da democracia de vários segmentos da sociedade e instituições o governo avalia que a situação foi positiva para divulgar a manifestação e motivar apoiadores de Bolsonaro.

Ministro da Educação bate-boca com populares durante férias no Pará

 

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Foto: Reprodução

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se meteu novamente em polêmica. Em férias no Pará, se envolveu num barraco com populares que por pouco não chegou às vias de fato.

O grupo entregou kafta em referência ao episódio em que o ministro da Educação errou o sobrenome do escritor Franz Kafka.

Com informações Uol

Sérgio Moro e governo Bolsonaro ‘veem e ouvem’ apoio das ruas caírem

 

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Ministro da Justiça, Sérgio Moro, que aderiu discurso ‘messiânico’ para manter apoio das ruas/Foto: Reprodução

De acordo a Coluna Painel da Folha de SP, as manifestações do domingo (30), em apoio a Sérgio Moro e ao governo Bolsonaro foram avaliadas como significamente abaixo da anterior. Outro aspecto, foi a adesão do discurso ‘messiânico’ pelo ex-juiz da Lava Jato.

Governadores, Membros de Cortes Superiores e dirigentes de partidos acompanharam atentamente as manifestações e a opinião geral foi basicamente a mesma. Apesar de comemorar, o governo sabe que o apoio de antes não é o mesmo e deverá adotar estratégia para tentar manter grande parte das ruas ao seu lado.