O Brasil atinge marca de 250.036 mil mortes por Covid-19

O Brasil atingiu a marca de 250.036 mil mortes por Covid-19, nesta quarta-feira, dia 24. Foram 1.390 mortes registradas no último boletim divulgado no inicio da noite de hoje desde o começo da pandemia.

O primeiro caso registrado no Brasil completará 1 ano na próxima sexta-feira, dia 26, quando um homem de 61 foi confirmado com o novo coronavírus.

O crescimento foi 30% só dois meses de 2021, confirmando o avanço depois das festas de final de ano e o carnaval.

Maranhão já aplicou 74,5% das vacinas referentes à 1ª dose da imunização

O Maranhão já aplicou 74,5% das 171.417 doses referentes à 1ª dose da imunização contra a Covid-19. Todas as vacinas referentes à primeira dose necessária à imunização completa já foram distribuídas pelo poder público estadual aos municípios.

O Maranhão já recebeu 306.540 doses das vacinas CoronaVac e AstraZeneca, e o Governo do Estado segue entregando as vacinas aos municípios que ainda não receberam a segunda dose da CoronaVac.

Das vacinas que o Ministério da Saúde enviou aos municípios, apenas pouco mais de 45 mil doses referentes à segunda etapa da CoronaVac ainda estão em processo de distribuição. A distribuição conta com o auxílio da Secretaria de Segurança Pública.

“.. Organizamos uma logística de distribuição para que os municípios recebessem a remessa da segunda dose da CoronaVac próximo ao período da aplicação. Até o final da próxima semana teremos encerrado a distribuição das doses referente à segunda etapa da CoronaVac..”, disse a superintendente de Epidemiologia e Controle de Doenças, Tayara Costa Pereira.

No Maranhão, o número de doses recebidas pelo Ministério da Saúde corresponde a menos de 5% da população de todo o estado, os municípios são responsáveis pela aplicação e na divulgação do número de doses aplicadas.

Nesta etapa, a vacina tem como público prioritário profissionais de saúde, idosos institucionalizados, população idosa de 90 anos ou mais, pacientes dialíticos e oncológicos, pessoas com deficiência institucionalizadas e indígenas.

Entre os municípios que estão com baixa cobertura de vacinação os com grande concentração de indígenas: Amarante do Maranhão e municípios da Regional de Saúde de Barra do Corda como Jenipapo dos Vieiras, Itaipava do Grajaú, Arame, Grajaú e Barra do Corda.

Estima-se que, no estado, cerca de 2,3% da população indígena esteja se recusando a tomar a vacina.

A vacinação dos indígenas é de responsabilidade do Distrito Sanitário Especial Indígena, órgão federal, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforçará o trabalho já realizado pelas equipes da Força Estadual de Saúde que atuam constantemente nas áreas indígenas.

Os municípios também dão suporte à vacinação dos indígenas oferecendo estrutura, conforme solicitado.

Baixada recebe vacinais, no Maranhão entrega aos municípios começaram às 7h

A cidade de Pinheiro recebeu, na manhã desta terça-feira (19) as primeiras vacinas contra o coronavírus. Outros municípios da Baixada também receberam as doses.

O Governo do Maranhão começou às 7h desta terça-feira o transporte das vacinas para os municípios. São três aviões, três helicópteros e 30 automóveis fazendo o trabalho. O governo é responsável pelo transporte até os municípios, aplicação é feita pelas prefeituras.

Na primeira fase serão vacinados, trabalhadores de saúde; pessoas de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos ou mais em asilos; população em situação de rua; população indígena, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.

Na segunda fase, são os idosos de 60 a 74 anos. Na terceira fase, são pessoas com diabetes mellitus; hipertensão arterial grave; doença pulmonar obstrutiva crônica; doença renal; doenças cardiovasculares e cerebrovasculares; indivíduos transplantados de órgão sólido; anemia falciforme; câncer; e obesidade grave, com Índice de Massa Corporal igual ou maior que 40 (IMC≥40).

A estimativa é de 1,75 milhão de pessoas nesta primeira etapa, ainda sem data prevista para terminar. Os demais serão vacinados após essa fase, em cronograma também a ser definido pelo Ministério da Saúde.

João Doria causa mal-estar entre governadores ao iniciar vacinação em SP

A decisão de João Doria (PSDB-SP) de aplicar a primeira vacina no domingo, dia 17, gerou mal-estar. Em grupo de WhatsApp de governadores, Wellington Dias (PT-PI) disse que a atitude foi lamentável.

“O entendimento sempre foi o Brasil numa mesma data. Um estado coloca os demais como de segunda categoria”, escreveu.

A insatisfação chegou a Pazuello, que convidou governadores a um ato simbólico nesta segunda-feira (18). No encontro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou o inicio da vacinação para às 17h de hoje.

O Plano Nacional de Vacinação inicialmente estava marcado para a próxima quarta-feira (20), às 10h.

Pouco mais de cem pessoas já receberam o imunizante em São Paulo, logo após a CoronaVac ser aprovada para uso emergencial pela Anvisa, incluindo a enfermeira Mônica Calazans, primeira pessoa vacinada no país. A vacinação no estado continua hoje no Hospital das Clínicas da capital paulista. (Com informações do UOL)

Carlos Lula defende em São Paulo incorporação ao PNI de todas as vacinas contra a Covid-19

O secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Carlos Lula, defendeu em agenda nesta segunda-feira, dia 14, em São Paulo, a incorporação ao Programa Nacional de Imunização, todas as vacinas consideradas eficazes e seguras.

“O que todos os secretários de Saúde do país sugerem é que haja uma Coordenação Nacional, que deixemos de lado qualquer tipo de disputa política ou animosidade para pensarmos em cuidar das pessoas e que possamos, o quanto antes, incorporar todas as vacinas ao PNI, para que ele possa de fato dar uma resposta”, disse Lula.  

Carlos Lula ressaltou ainda que o Conass se coloca como mediador para qualquer tipo de divergência que haja entre o Governo do Estado de São Paulo e o Ministério da Saúde, para que seja iniciada o quanto antes a imunização no Brasil.

“O objetivo, afinal de contas, é um só, garantir a imunização de toda a população brasileira ainda em 2021. Menos que isso não é possível, não é razoável e nem aceitável”, enfatizou Carlos Lula.

O Instituto Butantan durante a agenda anunciou a conclusão dos testes com a vacina CoronaVac, em parceria com a Sinovac, e o envio do resultado testes da vacina à Anvisa e ao órgão correspondente da China. 

Covid-19: Dino aciona STF para governadores terem liberdade para comprar vacinas

O governador Flávio Dino (PCdoB), disse ao site Metrópoles, que ingressou com uma ação STF, para que os estados possam comprar vacinas contra Covid-19 direto dos fabricantes.

A medida judicial solicita, ainda, que as aquisições não dependam da validação dos imunizantes pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

“Estamos entrando com uma ação judicial para que o Supremo autorize, independentemente da Anvisa, que o estado possa comprar diretamente, desde que haja validação de uma das quatro principais agências de vigilância sanitária do mundo. Ou seja, das agências dos Estados Unidos, da União Europeia, da China e do Japão”, informou Flávio Dino.

Flávio Dino também falou sobre as Eleições 2022, Frente Ampla e possibilidade de enfrentar Jair Bolsonaro nas urnas, mas ressaltou que isso não pode ser um desejo e projeto apenas seu.

 “..uma candidatura em nível nacional depende de um projeto coletivo forte..”, ponderou Dino.

Clinton, Bush e Obama tomarão a vacina contra Covid-19 publicamente

Os ex-presidente dos EUA, Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton se ofereceram para tomarem publicamente a vacina contra a Covid-19.

O objetivo é estimular a população para fazerem o mesmo. O país deve aprovar mais duas vacinas ainda neste mês.

A iniciativa foi do republicano Bush, como forma de ajudar promover a confiança nas vacinas. (Informações CNN)

Covid-19: Brasil participa de testes de vacinas avançadas

 

jb

Depois dos testes da vacina de Oxford, que forneceu 5 mil doses a voluntários brasileiros, e início das aplicações da chinesa CoronaVac no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou mais um ensaio clínico para verificar a eficácia de duas novas vacinas contra o novo coronavírus.