PT e Ministros parabenizam Lula pelos 79 anos neste domingo, dia 27

O presidente Lula está completando neste domingo, 79 anos, o PT que ajudou fundar parabenizou o maior líder político da esquerda brasileira pelo natalício.

Um vídeo com participação da equipe do terceiro mandato de Lula na presidência do Brasil, também foi divulgado como parte da celebração do aniversário do político.

O presidente Lula, que se recupera de um acidente doméstico ocorrido semana passada, impossibilitando sua participação da reunião dos BRICS ocorrido na Rússia, deve ser candidato a reeleição em 2026, quando completará 81 anos.

Barroso é eleito presidente do STF para o biênio 2024-2025

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) elegeu nesta quarta-feira, dia 9, o ministro Luís Roberto Barroso para presidir a Corte e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no próximo biênio.

“Prometo dignificar essa cadeira. A vida me deu a benção de servir ao Brasil sem ter nenhum outro interesse ou propósito que não o de fazer um país melhor e maior, e, na medida do possível, disseminar o bem e a justiça”, disse.

O ministro Edson Fachin foi escolhido para assumir a Vice-Presidência do Tribunal. A posse será no dia 28 de setembro.

Roberto Barroso integra o STF desde 26/6/2013, indicado pela então presidente Dilma Rousseff.

Feliz Ano Novo: Aprovado projeto de reajuste salarial em mais de 19%

Do Congresso em Foco

Aprovado na Câmara Federal projeto de aumento salarial de deputados, senadores, ministros de Estado, presidente e vice-presidente da república a partir de 2023.

O reajuste, de mais de 19%, vale para os quadros que chegam para assumir a próxima legislatura. A aprovação se deu em meio à votação relâmpago para votar os principais aumentos antes do recesso legislativo.

O atual salário de um deputado é de R$ 33 mil. Pelo decreto legislativo, vai aumentar gradualmente ao longo dos próximos anos: em 2023, passa para R$ 39 mil até abril, quando sobe para R$ 41,2 mil. Em 2024, passam a ganhar R$ 42 mil. O valor sobe novamente em 2025, para R$ 44 mil; e por fim R$ 46 mil em 2026.

Apenas para o ano de 2023, o impacto orçamentário para a União arcar com os reajustes será na casa dos milhões. Para o Legislativo, será de R$ 86 milhões na Câmara e R$ 14 milhões no Senado. Outros R$ 7 milhões vão para o aumento no Poder Executivo. No caso das casas legislativas, o último reajuste foi de 2016.

Macri da lição de civilidade e postura de homem público a Bolsonaro

 

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Mauricio Macri e Alberto Fernandes/Foto: Reprodução

“Parabenizo o presidente eleito Alberto Fernández. Convidei-o amanhã para tomar café da manhã na Casa Rosada porque deve começar uma transição ordenada. Isso é pelo futuro da Argentina”.

Eis as palavras de Mauricio Macri, candidato à reeleição derrotado.

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Alberto Fernandes comemorando a vitória/Foto: Reprodução

Com 90% das urnas apuradas, Alberto Fernández e Cristina Kirchner têm 47,53% dos votos, contra 41,02% de Macri.

Fez o que se espera de um homem público preocupado com sua nação, com noção republicana e de olho no futuro.

A quem interessa a terra arrasada? O exemplo moleque de Aécio Neves em 2014 é eloquente.

Enquanto isso, Jair Bolsonaro, seus filhos e o resto da matilha culpam o Foro de São Paulo. 

“A Argentina escolheu mal. Primeiro, foi o tal do Lula Livre, dizendo que ele [Lula] está preso injustamente. Ou seja, já disse a que veio”, declarou.

Bolsonaro se refere ao gesto de Fernández após votar.

“Não pretendo parabenizá-lo, agora não vamos nos indispor. Vamos esperar o tempo para ver a posição real dele na política. Por enquanto, continua tudo bem no Mercosul. Ele disse há algum tempo que sairia do Mercosul, visitando o Lula em Curitiba, agora, vamos ver o banho de realidade que ele vai ter”.

Bolsonaro é um pária no mundo, inclusive para a direita civilizada, por não respeitar a mínima decência.

Macri caiu, Piñera está no bico do corvo e o próximo é o brasileiro.

Não será por culpa do Foro de São Paulo ou da mula sem cabeça, mas exclusivamente deles mesmos e de seus patrocinadores.

(Informações DCM)

Para Flávio Dino manifestações de domingo podem dar ‘errado’ mesmo dando ‘certo’

 

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Governador do Maranhão Flávio Dino/Foto: Reprodução

Em matéria pública no site Uol nesta quinta-feira (23), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), alerta para possibilidade das manifestações de domingo (26), agravarem ainda mais a capacidade do governo Bolsonaro conduzir o país.

Não foi em razão do conselho de Flávio Dino, mas o presidente Jair Bolsonaro que chegou a dizer que poderia participaria das manifestações, após até convocar seus aliados e eleitores, ele avaliou melhor e resolveu desistir e ainda aconselhou seus ministros fazerem o mesmo.

Para Dino, as manifestações darão ‘errado’ mesmo dando ‘certo’.

“Essa manifestação tem tudo para da errado, mesmo se der certo. De duas uma: ou serão pequenas.., aí politicamente é muito ruim.., ou haverá manifestações importantes, mas com uma pauta contra o Congresso, contra o STF. Portanto, é uma pauta que pode ser entendida como violadora de deveres constitucionais, já que foi o próprio presidente quem convocou”, disse Dino.

O governador Flávio Dino estará entre os governadores do Nordeste, que se reunirão amanhã sexta-feira (24), em Pernambuco com Bolsonaro, na primeira viagem presidencial à região do país que foi derrotado nos nove estados.

Othelino Neto mantém unidade e se reelege Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão

 

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Foto: Reprodução

Foi quase unanime o resultado da reeleição do deputado Othelino Neto (PCdoB), na presidência da Assembleia Legislativa, para o biênio 2021-2022, realizada no final da manhã desta segunda-feira (6). Dos 42 deputados que compõem o parlamento estadual apenas Hélio Soares (PR), não  compareceu à sessão e eleição.

Para o presidente reeleito Othelino Neto, a unidade na Assembleia Legislativa é a grande responsável pela realização da  eleição e consequentemente o resultado.

“O resultado demonstra este espírito de unidade. Respeitando as diferenças a diversidade. Aqui nesta mesa diretoria atual e na que foi eleita estão representadas as mais diversas forças da Assembleia inclusive o bloco de oposição. Embora não seja regimental, é habitual. É uma forma de reconhecer que a Casa não é de iguais, mas que tem objetivos em comum: legislar pelo Maranhão”, destacou Othelino Neto.

Com o nome “Igualdade e Democracia” a chapa eleita praticamente em consenso foi:

Presidente: Othelino Neto (PCdoB)

1º vice-presidente: Glalbert Cutrim (PDT)
2º vice-presidente: Detinha (PR)
3º vice-presidente: Rildo Amaral (SD)
4º vice-presidente: César Pires (PV)

1º secretário: Andreia Rezende (DEM)
2º secretário: Cleide Coutinho (PDT)
3º secretário: Pará Figueiredo (PSL)
4º secretário: Paulo Neto (DEM)

Crise: Jair Bolsonaro não atende apelos e Bebiano deixará o governo

 

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Carlos Bolsonaro vence Gustavo Bibiano que vai deixar o governo/Foto: Reprodução

BRASÍLIA —  O secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebiano,vai deixar o governo. Em conversa com o presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (15),  Bebianno foi convidado a ocupar a diretoria de uma estatal, mas não aceitou e, por isso, ficou decidido que vai sair do governo, segundo relato de auxiliares do presidente.

A permanência de Bebianno no governo tinha sido costurada pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, mas Bolsonaro não ficou satisfeito. Queria rebaixar o auxiliar de posto, o que não foi aceito por Bebianno. O ministro teria dito que a oferta era uma demonstração de “ingratidão”.

Segundo esses auxiliares, o presidente e seu ministro até teriam combinado uma nova conversa na segunda-feira, mas a divulgação pela imprensa da intenção de Bolsonaro de exonerá-lo teria acelerado o processo.

Ao longo da semana, Bebianno tentou ser recebido por Bolsonaro diversas vezes, mas vinha sendo ignorado. Nesta tarde, o presidente, finalmente, resolveu atendê-lo. Em um primeiro momento, a conversa teve a participação do vice-presidente Hamilton Mourão, de Onyx e de Augusto Heleno, chefe do Gabinete de Segurança Institucional.

Ao final, o ministro e o presidente se reuniram sozinhos em um diálogo ríspido, com ataques de ambos os lados.

Envolto numa crise provocada pelo vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, que trabalha pela demissão do desafeto no governo, o ministro passou os últimos dias tentando se segurar no cargo. Bebianno enfrenta um processo de desgaste provocado por denúncias envolvendo irregularidades na sua gestão à frente do caixa eleitoral do PSL, partido dele e de Bolsonaro.

Informações do O Globo