O médico anestesista, Giovanni Quintella Bezerra, 32 anos, foi preso nesta segunda-feira, dia 11, após ser denunciado por estupro mostrado em vídeo praticando o crime.
Ele foi gravado no momento que participava do parto da vítima.
O caso ocorreu no Hospital da Mulher em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Vídeo mostra o instante em que ele coloca o pênis na boca da mulher.
O deputado federal Alessandro Molon (PSB), após o senador Romário (PL) declarar apoio a Bolsonaro nas eleições de 2022, aproveitou para se apresentar aos eleitores decepcionados e indignados com o ex-jogador de futebol.
Pesquisas recente no Rio de Janeiro para o Senado Federal mostram Romário e Molon empatados.
600 mil mortos por covid-19 no Brasil, o povo do RJ sobrevivendo com resto de osso e pelanca, e o Romário elogiando o Bolsonaro? O Rio precisa de um senador que defenda o nosso povo, e não esse desgoverno. https://t.co/RRagSdwPcZ
Durante entrevista ao canal ‘Tapa na Cara’ no YouTube, no último domingo, dia 10, o ex-jogador e senador Romário (PL-RJ), declarou voto e apoio a Bolsonaro e nas redes sociais sofreu uma ‘goleada’ de críticas.
“.. acho que o Bolsonaro é um presidente que tem feito coisas positivas para o nosso país. Erra em alguns momentos, principalmente com a pandemia. Deixou de ter algumas ações, falou algumas coisas que poderia não ter falado (..) Eu convivi com o Bolsonaro quatro anos e ele é um cara muito sério. Tem coragem e não tem medo de se posicionar. Antes de Bolsonaro, nosso país estava uma merda do caralho. Hoje, (votaria no) Bolsonaro”, disse Romário.
Considerado um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, Romário entrou na política através da popularidade adquirida com o esporte, na onda de ‘celebridades que se tornaram políticos’.
Muitos dos seus eleitores são de esquerda e contrários ao governo Bolsonaro. Romário está entre os senadores que enfrentarão as urnas em 2022, para renovar seu mandato. A declaração em apoio a Bolsonaro deverá causar problemas às suas pretensões eleitorais.
São Luís e Imperatriz ganharão novos voos da recém-criada companhia aérea Itapemirim (ITA).
A prospecção, realizada pela Secretaria de Estado de Turismo (Setur), possibilitou a inclusão de voos que vão ligar o Maranhão ao Rio de Janeiro (aeroporto do Galeão) e ao Ceará (Fortaleza).
Tradicionalmente conhecida pelas linhas de ônibus, a Itapemirim, agora, entra no mercado de linhas aéreas.
“O Maranhão é um estado estratégico para as operações da ITA e será um dos primeiros a receber nossos voos, a partir de setembro. Atendemos prontamente a solicitação da Setur para criar ligações aéreas inéditas a partir de São Luís e de Imperatriz”, afirmou o presidente do Grupo Itapemirim.
A ampliação da malha aérea tem sido um pleito constante e importante para a economia do estado.
As datas e os horários dos voos já estão disponíveis para a venda no site http://www.voeita.com.br
Voos programados
São Luís – Galeão (Rio de Janeiro) Início em 2 de setembro Decolagem 2h35 – Pouso 5h50
São Luís – Fortaleza Início em 1º de abril de 2022 Decolagem 3h50 – Pouso 4h50
São Luís – Imperatriz Início em 2 de abril de 2022 Decolagem 1h20 – Pouso 2h10
Imperatriz – São Luís Início em 1º de abril de 2022 Decolagem 2h10 – Pouso 3h
Imperatriz – Galeão (Rio de Janeiro) Início em 2 de abril de 2022 Decolagem 3h – Pouso 5h50
Operação da Polícia Civil e Ministério Público do Rio de Janeiro prenderam, na manhã desta terça-feira (22), o Prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), o empresário Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes.
Também são alvos o ex-senador Eduardo Lopes, que não foi encontrado. Ele teria se mudado para Belém e deverá se apresentar à polícia. Ele foi senador do Rio pelo Republicanos, ao herdar o cargo de Crivella, e foi secretário de Pecuária, Pesca e Abastecimento do governador afastado Wilson Witzel.
A ação é um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio. Os mandados são cumpridos pela Coordenadoria de Investigação de Agentes com Foro (CIAF) da Polícia Civil e do Gaocrim, do MP-RJ. A decisão é da desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita.
A prisão de Crivella acontece 9 dias antes de terminar o seu mandato. Como o vice-prefeito dele, Fernando McDowell, morreu em maio de 2018, quem assume a prefeitura enquanto o prefeito estiver preso é o presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felipe (DEM).
Fábricio Queiroz e o atual senador Flávio Bolsonaro/Foto: Reprodução
Do G1– Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18).
Queiroz estava em um imóvel de Frederick Wasseff, advogado do parlamentar, e foi levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista. Ele deverá passar pelo Instituto Médico Legal e pelo Departamento de Operações Policiais Estratégicas antes de ser ser levado para o Rio.
Policial Militar aposentado, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada “atípica”, segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf). Ele trabalhou para o filho do presidente Jair Bolsonaro antes de Flávio tomar posse como senador, no período em que ele era deputado estadual no Rio.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão contra Queiroz foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento das investigações das “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo.
O advogado de Flávio Bolsonaro dono do imóvel de Atibaia onde Queiroz estava ao ser preso participou, nesta quarta-feira (17), da cerimônia em que o presidente Jair Bolsonaro deu posse ao novo ministro das Comunicações, Fábio Faria. Aqui mais informações
A Polícia Federal madrugou nesta terça-feira (26), no Palácio Laranjeiras, residência oficial do governador do estado do Rio de Janeiro, na Zona Sul da cidade.
Determinada pelo Superior Tribunal de Justiça quinze equipes da PF realizam a Operação Placebo em vários endereços, entre eles no Leblon, na Zona Sul, e na Rua Professor Valadares, no bairro do Grajaú, Zona Norte, onde morava o governador antes de assumir o mandato.
“Operação Placebo que tem por finalidade a apuração dos indícios de desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19), informa Nota divulgada da PF.
A operação que também está sendo realizada em São Paulo cumpre 12 mandados de busca e apreensão.
A operação ocorre 22 dias após a posse de Rolando de Souza para a diretoria-geral da Polícia Federal, após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a nomeação de Alexandre Ramagem, delegado que é próximo dos filhos de Jair Bolsonaro, em especial de Carlos Bolsonaro.
Uma das primeiras ações de Rolando de Souza à frente da corporação foi justamente substituir o comando da PF no Rio de Janeiro.
Carlos Henrique Oliveira, superintende da PF no estado foi chamado por Souza para ocupar a diretoria-executiva da entidade, deixando vago o posto no Rio de Janeiro até esta segunda-feira (25), quando o delegado Tacio Muzzi Carvalho e Carneiro foi nomeado por Rolando de Souza.(Revista Fórum)
Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (10/12) a Operação STELLIO, de combate a crimes de estelionato e associação criminosa praticados mediante a utilização de documentos falsos para efetuar o saque de créditos de precatórios judiciais. O precatório judicial é um documento emitido pela Justiça para que o Poder Público efetue o pagamento de uma condenação judicial.
A operação aconteceu em cinco estados: São Paulo, Minias Gerais, Maranhão, Rio de Janeiro e Pará. No Maranhão ações aconteceram em São Luís e Imperatriz. Os mandados de prisões, buscas, bloqueios de bens e apreensões foram expedidas pela 2ª Vara da Justiça Federal em Montes Claro-MG. (Informações Polícia Federal)
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSL), lamentou nesta segunda-feira (23), a morte da garota Àgatha Félix, 8 anos, morta pela no Complexo do Alemão, mas criticou o que ele chamou de ‘uso político’ do caso e culpou usuários de drogas e crime organizado pela morte da garota.
“É indecente usar um caixão como palanque. Não podemos permitir que partidos de oposição venham a utilizar mortes de inocentes para palanque eleitoral e obstruir votações importantes no Congresso Nacional. O pacote anti-crime é essencial”, disse Witzel.
Também nesta segunda-feira partidos políticos ingressaram no Tribunal Superior de Justiça com uma ‘notícia–crime’ contra o governador Wilson Witzel. Os partidos querem o fim da política de segurança implantada no Rio de Janeiro que já vitimou várias pessoas que não tinham envolvimento em crimes.
Nota assinada pelo PT, PSB, PDT PCdoB e PSOL
“Partidos de oposição entram na com queixa-crime contyra Witzel”
A letalidade observada nas operações militares comandadas pelo atual governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel tem despertado preocupação e revolta da sociedade civil em nível nacional e internacional.
A truculência em operações policiais era uma das pautas defendidas por Witzel quando ainda aspirava como candidato nas últimas eleições estaduais, adotada desde janeiro como política de governo.
A morte da pequena Aghata Vitória Salles Felix, de 8 anos de idade, com um tiro de fuzil nas costas, no complexo do Alemão, na última sexta-feira (21) somente reforçou nossa certeza de que é preciso parar essa política de extermínio da população pobre e das periferias do estado do Rio de Janeiro. Ághata foi a quinta criança morta em ações policiais neste ano.
Nesse sentido, os partidos de oposição, no compromisso com a democracia, com uma política de segurança pública responsável, com a defesa dos direitos da população vulnerável e com a vida das crianças, apresentam uma notícia crime ao Superior Tribunal de Justiça contra o governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel, para que responda pelos crimes que vem sendo praticados pela polícia militar do estado que governa, que ocorrem sob seu aval, estímulo e fomento.
A ação será protocolada nesta segunda-feira. Esperam os partidos que haja uma resposta do Poder Judiciário para fazer cessar essa guerra aberta, cuja vítima é a sociedade.
CARLOS LUPI – Presidente do PDT
CARLOS SIQUEIRA – Presidente do PSB
GLEISI HOFFMANN – Presidenta do PT
JULIANO MEDEIROS – Presidente do PSOL
LUCIANA SANTOS – Presidenta do PCdoB”