Mais Médicos: destinadas 246 vagas para o Maranhão

O Maranhão tem 246 vagas para o Programa Mais Médicos. O governo Lula está disponibilizando vagas para 5.970 vagas em todo que serão distribuídas em 1.994 municípios em todas regiões do Brasil.

As inscrições do programa poderão ser realizadas no período de 26 a 31 de maio. Com prioridade para profissionais brasileiros formados no país.

Também poderão participar brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde em vagas não ocupadas por médicos com registro no país.

Os aprovados devem iniciar as aditividades nos municípios no fim de junho. O programa do Governo Federal, que visa garantir atendimento médico principalmente nas regiões de vazios assistenciais.

Para se inscrever, basta que o profissional acesse o Sistema de Gerenciamento de Programas https://maismedicos.saude.gov.br. Os candidatos poderão indicar até dois locais de atuação da sua preferência entre os dias 1 e 5 de junho.

Débitos do ICMS com redução de multas podem ser pagos até dia 31

O Governo do Estado do Maranhão, por meio da Resolução Administrativa 23/2023, prorrogou mais uma vez o prazo que permiti aos contribuintes do ICMS com débitos junto à Secretaria de Estado da Fazenda refinanciar dívidas que prevê reduções de multas e juros.

Quem pagar até 31 de maio terá reduções de 55% a 90%, para pagamento à vista e parcelado. 

O programa de refinanciamento de dívida foi instituído por meio da Lei nº 11.867/2022 possibilitando que empresas contribuintes do ICMS que possuem débitos do referido imposto, tenham reduções de multas e juros de fatos geradores ocorridos até 31 de julho de 2022.

Os débitos alcançados pelo Programa de Pagamento e Parcelamento de Débitos de ICMS são aqueles constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, espontaneamente denunciados pelo contribuinte, em discussão administrativa ou judicial.

Também estão alcançados os débitos das multas por omissão, ou entrega em atraso das declarações DIEF e EFD, para pagamento à vista com redução de 90% do valor.

Mais de 120 mil empresas contribuintes do ICMS podem ser beneficiadas com o programa de refinanciamento de dívidas para pagamento à vista, com redução de 90%, ou parcelamento com reduções escalonadas sendo 85% para pagamento em 2 a 10 parcelas; de 70%, para pagamento em 11 a 20 parcelas; e de 55% para pagamento em 21 a 60 parcelas.

Parcelamentos frutos de benefícios anteriores não podem ser cancelados para participar deste programa.

A solicitação de cancelamento de parcelamento somente deverá ser feito nos casos sem nenhum tipo de benefício. A solicitação deve ser feita formalmente pelo contribuinte, podendo ser feita de forma eletrônica, via e-mail para as agências da SEFAZ, listadas na portaria 080/2021.

O novo prazo para adesão ao benefício é até o dia 31 de maio de 2023. A regularização pode ser feita pelo site da Secretaria de Fazenda, seja à vista ou parcelado, por meio do sistema de autoatendimento, SefazNet.

Dia da Árvore: Prefeitura e Governo mobilizam população em São Luís Gonzaga

O governo do Maranhão realizou uma grande mobilização em todo o estado nesta terça-feira, dia 21, Dia da Arvore. Foram realizadas ações em defesa da natureza nos 217 municípios maranhenses.

Em São Luís Gonzaga do Maranhão, o evento realizado na Praça da Bandeira, contou com a participação do Secretário Adjunto da Agricultura Familiar, Ivaldo Rodrigues, que foi recepcionado pelo Prefeito Dr. Júnior.

O principal objetivo da ação nos munícipios foi o inicio das atividades do Programa ‘Agente Jovem Ambiental’ em todo estado. Foram entregues kits do programa e cartões para os 2.000 jovens selecionados no projeto, que tem como propósito promover a inclusão de jovens maranhenses em ações socioambientais sustentáveis. 

A solenidade em São Luís Gonzaga, foi coordenada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Juventude, em conjunto com as demais secretarias. Foram certificados como Agente Jovem Ambiental, no município: Agnaldo da Silva Oliveira, Anny Karina Santos Rodrigues, Brenda Mayara Félix Borges, Evandro Mascarenha Paulino, Kamily Nascimento Ribeiro, Matheus Henrique Cavalcante dos Santos, Ronald Eduardo Pereira Nascimento.

Além de toda equipe administrativa do prefeito Dr. Júnior, também participaram do evento, o Presidente da Câmara de Vereadores, Luan Rogério Jerônimo da Silva, e o vice Presidente, Eleonilson Nascimento Gomes, gestores escolares da sede e zona rural; professores e alunos de escolas estadual e municipal, e ainda, servidores e a comunidade.

O AJA seleciona jovens para capacitação e atuação em ações socioambientais, dentro de seus municípios. O objetivo é despertar a cidadania ambiental no segmento juvenil. Executado e monitorado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA), sob coordenação técnica da Escola Ambiental do Maranhão, o AJA concede ao jovem participante auxílio financeiro mensal no valor de R$250,00, durante 12 meses. 

Assembleia Legislativa do Maranhão aprova Programa Farmácia Solidária

 

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Foto: Reprodução

Assembleia Legislativa do Maranhão aprovou nesta  quarta-feira (1º), Projeto de Lei do Poder Executivo, que institui o programa Farmácia Solidária. A sessão foi realizada através de Videoconferência.

O projeto enviado ao Parlamento Estadual, destaca que a proposta foi inspirada no Projeto de Lei 400/2019, de autoria do deputado Dr. Yglésio (PROS), vetado por vício de inconstitucionalidade formal.

“Esse projeto, de iniciativa do deputado Yglésio, foi aprovado por esta Casa e o governador decidiu vetar, considerando que havia vício de iniciativa. Mas o próprio Executivo encaminhou o projeto para cá e fez, inclusive, na mensagem, referência ao projeto semelhante, apresentado pelo deputado, e nós, hoje, temos a alegria de aprovar e encaminhar para sanção do governador”, esclareceu Othelino Neto, presidente da Assembleia Legislativa.

A iniciativa permite a doação de medicamentos por pessoas físicas ou jurídicas à Secretaria de Estado da Saúde (SES) que, após triagem, poderá fazer a distribuição gratuita à população. A matéria segue para sanção governamental.

A matéria também estabelece a possibilidade de celebração de convênios com municípios maranhenses, visando à troca e doação dos medicamentos arrecadados, bem como a possibilidade de firmar parcerias com laboratórios, distribuidores de medicamentos, farmácias, instituições de ensino e entidades privadas para o fortalecimento do programa.

AL-MA e TCE assinarão Termo de Cooperação de programa de TV

 

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Foto: Reprodução

O diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa, Edwin Jinkings, reuniu-se esta semana, com assessores do Tribunal de Contas do Maranhão, para acertarem detalhes da parceria institucional entre os órgãos na área de Comunicação.

Na reunião as tratativas avançaram quanto produção, formato, periodicidade e conteúdo do programa que divulgará ações do Tribunal de Contas do Estado, na grade da TV Assembleia.

“Vamos apenas equacionar a agenda dos presidentes da Assembleia, Othelino Neto, e do TCE, Nonato Lago, para marcar a data e horário da assinatura do Termo de Cooperação. É mais um passo que damos no sentido de estabelecer parcerias e de fortalecer nossas instituições por intermédio de nossa estrutura de comunicação. Isso significa mais informação e mais cidadania para os maranhenses”, ressaltou o diretor de comunicação da Assembleia.

A mesma parceria já existe entre a Assembleia Legislativa com o Tribunal de Justiça do Maranhão e o Ministério Público Estadual.

Programa Mais Médicos e Cubanos, segundo Yglésio Moyses

A polêmica envolvendo o Programa Mais Médicos e a saída dos Cubanos acabou dividindo opiniões, também entre médicos no Maranhão. Um dos que usaram as redes redes sócias para se posicionar foi o médico Yglésio Moyses, ex-diretor do Socorrão I, e deputado estadual eleito, nas últimas eleições no Maranhão

Por Yglésio Moyses

Mais Médicos é o programa onde houve o maior contraponto possível entre uma sociedade que buscar assistir as pessoas na sua integralidade, em que, mesmo com a pobreza extrema do país, consegue ter uma expectativa de vida de mais de 80 anos e analfabetismo ZERO.

O “rival” do contraponto? Um colosso  continental de PIB de 2 trilhões de dólares, onde crianças ainda morrem de diarréia no Sertão e na Amazônia, onde 28% da população é analfabeta funcional, mas mesmo assim a nossa sociedade é “mais avançada” e nossa medicina curativa, tantas vezes arrogante, é capaz de delimitar quem é ou não médico, mas não ataca a proliferação de faculdades de fim de semana, das Vassouras da vida, não ataca a falta de comprometimento social de uma geração crescente de profissionais que viraram vendedores de cosméticos e de tratamentos picaretas no Instagram, pra encher os bolsos cultivando esperanças em gente mentalmente atordoada com a opressão estética dos tempos modernos.

Graças a Deus que tínhamos os cubanos pra fazer o “serviço sujo”, nas palavras de alguns colegas. Agora, espera-se que a galera do plantão do Instagram mexa a bundinha e se digne a trabalhar em Belágua, em Água Doce do Maranhão, em tantos outros rincões onde, apesar da estrutura péssima, existem seres humanos que precisam de cuidado, de conforto e do efeito placebo que um bom atendimento médico, cubano ou não , é capaz de gerar em vítimas acima de tudo, da desesperança.

Bolsonaro deu um triplo carpado no abismo:

1) revalidar o diploma: o currículo cubano não tem as mesmas habilidades, a medicina é outra lá, mas não deixa de ser Medicina, porque a finalidade é CURAR.

2) pagar o salário integral: os médicos cubanos de modo geral, tem sentimento de nacionalismo e não são formados pra andarem de Audi, Land Rover ou Toyota Hilux. Essas pessoas pensam diferente porque as aspirações são diferentes.

3) repassar individualmente o salário: acho válido, desde que fosse pactuado um percentil justo do convênio pra seguir fazendo formação médica e não 100%. Programas de Estado não são CLT. Eles precisam de verba, Cuba é uma Ilha de Miséria.

Dilma falhou na gênese do projeto, mas Bolsonaro foi um completo irresponsável ao adotar essa comunicação belicosa pela arma social mais dura que temos hoje : o Twitter. Espero que esse erro de gestão seja contornado, e que ele seja reconhecido como o Presidente Ballubet du Rouet. Pra quem não lembra, Ballubet era o cavalo do jóquei Rodrigo Pessoa, que ao atravessar os obstáculos, sempre refugava!

Sigo torcendo a favor do Bolsonaro, não tem como desejar o mal ao país, mas essa do Mais Médicos foi extremamente irresponsável, como tantas outras decisões do nosso Trump versão Error4003.

Cuba não aceita condições de Bolsonaro e vai sair do Mais Médico

 

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O governo de Cuba anunciou nesta quarta-feira (14), a saída dos médicos cubanos que atuam no Programa Mais Médicos do Governo Brasileiro. O motivo foram as condições impostas pelo presidente eleito Jair Bolsonora, que usou as redes sócias para informar as condições para continuarem. Eles consideraram as declarações do presidente eleito ameaçadoras.

“Condicionamos teste de capacidade, salário integral aos cubanos, hoje enviado a maior parte ao governo de Cuba, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou”, disse Bolsonaro.

O programa foi criado em 2013, no governo Dilma Rousseff para aumentar o atendimento em saúde básica no interior do país. Com 18.240 vagas, sendo que dessas 8.500 são ocupadas por médicos cubanos. Os médicos são selecionados por um convênio com OPS (Organização Pan Americana de Saúde).

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De acordo com o Ministério da Saúde o Programa Mais Médicos é responsável por 48% das equipes de Atenção Básica nos municípios com até 10 mil habitantes em 1.100 municípios é responsável por 100% de Atenção Básica.

Além de alcançar mais de 4 mil municípios brasileiros, o Mais Médicos também está presente nos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Com apoio de estados e municípios, o Governo do Brasil leva mais médicos a regiões onde há escassez ou ausência de profissionais. No Maranhão, 2,4 milhões de pessoas são beneficiadas com o trabalho de 710 profissionais.

ABAIXO A NOTA DO GOVERNO CUBANO

O Ministério da Saúde Pública da República de Cuba, comprometido com os princípios de solidariedade e humanistas que nortearam a cooperação médica cubana por 55 anos, está envolvido desde a sua criação, em agosto de 2013, no Programa Mais Médicos para o Brasil. A iniciativa de Dilma Rousseff, na época presidenta da República Federativa do Brasil, tinha o nobre propósito de garantir atendimento médico para o maior número da população brasileira, em consonância com o princípio da cobertura universal da saúde, promovida pela Organização Mundial da Saúde.

Esse programa previu a presença de médicos brasileiros e estrangeiros para trabalharem em áreas pobres e remotas daquele país.

A participação cubana na mesma é feita através da Organização Pan-Americana da Saúde e se distinguiu pela ocupação de vagas não cobertas por médicos brasileiros ou de outras nacionalidades.

Nestes cinco anos de trabalho, cerca de 20 mil colaboradores cubanos atenderam 113,3 milhões de pacientes (113.359.000) em mais de 3.600 municípios, chegando a ser atingidos por eles um universo de 60 milhões de brasileiros, constituindo 80% de todos os médicos participantes do programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história.

O trabalho dos médicos cubanos em locais de extrema pobreza, nas favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador da Bahia, nos 34 Distritos Especiais Indígenas, especialmente na Amazônia, foi amplamente reconhecido pelos governos federal, estaduais e municipais daquele país e pela sua população, que concedeu 95% de aceitação, segundo um estudo encomendado pelo Ministério da Saúde do Brasil à Universidade Federal de Minas Gerais.

Em 27 de setembro de 2016, o Ministério da Saúde Pública de Cuba, em uma declaração oficial, informou perto da data de expiração do contrato e em meio dos eventos em torno do golpe de Estado legislativo e judiciário contra a presidenta Dilma Rousseff que Cuba “continuaria participando do acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde para a aplicação do Programa Mais Médicos, desde que fossem mantidas as garantias oferecidas pelas autoridades locais”, o que foi respeitado até agora.

O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, com referências diretas, depreciativas e ameaçando a presença de nossos médicos, disse e reiterou que vai modificar os termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito para a Organização Pan-Americana da Saúde e o que foi acordado por ela com Cuba, ao questionar a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa à revalidação do título e como única forma a contratação individual.

As mudanças anunciadas impõem condições inaceitáveis ​​e descumprem as garantias acordadas desde o início do programa, que foram ratificadas em 2016 com a renegociação do Acordo de Cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde do Brasil e o Acordo de Cooperação entre a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde Pública de Cuba. Essas condições inadmissíveis impossibilitam a manutenção da presença dos profissionais cubanos no Programa.

Portanto, perante esta triste realidade, o Ministério da Saúde Pública de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa Mais Médicos e assim foi comunicado ao diretor da Organização Pan-Americana da Saúde e aos líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam essa iniciativa.

Não é aceitável questionar a dignidade, o profissionalismo e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de suas famílias, prestam atualmente serviços em 67 países. Em 55 anos, 600.000 missões internacionalistas foram realizadas em 164 países, envolvendo mais de 400.000 trabalhadores da saúde, que em muitos casos cumpriram essa honrosa tarefa em mais de uma ocasião. Destaque para as façanhas da luta contra o Ebola na África, a cegueira na América Latina e no Caribe, a cólera no Haiti e a participação de 26 brigadas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres e Grandes Epidemias “Henry Reeve” no Paquistão, Indonésia, México, Equador, Peru, Chile e Venezuela, entre outros países.

Na esmagadora maioria das missões concluídas, as despesas foram assumidas pelo governo cubano. Da mesma forma, em Cuba, 35.613 profissionais de saúde de 138 países foram capacitados gratuitamente, como expressão de nossa solidariedade e vocação internacionalista.

Aos colaboradores lhes foi mantido, em todos os momentos, seu posto de trabalho e 100% do seu salário em Cuba, com todo o trabalho e garantias sociais, tal como aos outros funcionários do Sistema Nacional de Saúde.

A experiência do Programa Mais Médicos para o Brasil e a participação cubana no mesmo demonstram que um programa de cooperação Sul-Sul pode ser estruturado, sob os auspícios da Organização Pan-Americana da Saúde para promover seus objetivos em nossa região. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização Mundial da Saúde qualificam-no como o principal exemplo de boas práticas na cooperação triangular e na implementação da Agenda 2030 com os seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Os povos da nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais.

O povo brasileiro, que fez do programa Mais Médicos uma conquista social, que teve confiança desde o início nos médicos cubanos, aprecia suas virtudes e agradece o respeito, sensibilidade e profissionalismo com que eles o atenderam, e será capaz de entender sobre quem recai a responsabilidade que nossos médicos não possam continuar fornecendo sua contribuição de solidariedade naquele país.

Havana, 14 de novembro de 2018

Com informações da F. São Paulo

 

Mais de 11 mil famílias beneficiadas com Peixe Solidário em São Luís

Realizado em parceria com o Governo Federal, o Programa Peixe Solidário realizado pela Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Economia Solidária, chegou neste  sábado (10), na área dos bairros Bequimão e Rio Anil.

 

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O programa é uma das metas estabelecidas pela gestão do prefeito Edivaldo Holanda Jr., voltados para Segurança Alimentar. Retomado desde janeiro deste ano o programa já contemplou cera de 11 mil pessoas e distribuiu mais de 20 toneladas de pescado.

 

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O Peixe Solidário prioriza famílias cadastradas no CADÚnico e Bolsa Família – programas do Governo Federal; e inscritos nos Centros de Referência de Assistência Social (Creas), unidade da Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas).

 

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Nessa etapa já foram beneficiados os bairros: Portelinha, Sá Viana, Cidade Olímpica, Vila Romário, Mauro Fecury II, Vila Embratel, Vila Cascavel e Vila Sarney.

 

Peixe Solidário que tem objetivo combater a fome e desnutrição da família e indivíduos, principalmente aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade, chegará na próxima semana na Vila Cascavel e Vila Sarney.